A Rede Globo irá exibir hoje, dia 1, mais um capítulo de Linha Direta, revival da clássica série com Pedro Bial no cargo de apresentador. O episódio da vez irá abordar o caso de José Tiago Correia Soroka, conhecido como o “serial killer de homossexuais” e “serial killer de Curitiba”.
O criminoso está preso desde 2021 após ter admitido sua participação em três casos. No entanto, José Tiago é investigado por uma série de outros roubos e assassinatos na região sul do Brasil. Seu caso tornou-se notório por mirar apenas homossexuais, aos quais ele atraía com o aplicativo Grindr.
Quando se entregou à polícia local, Soroka negou ter realizado qualquer homicídio, declarando-se culpado de três crimes por roubo. No entanto, a investigação da polícia e de veículos de imprensa apontou que o criminoso combinava de ir até a casa de outros homens, onde os estrangulava e levava consigo alguns pertences.
Linha Direta: o que aconteceu com José Tiago Correia Soroka?
Embora inicialmente tenha negado qualquer caso de homicídio, José Tiago Correia Soroka revelou em interrogatórios quais eram seus métodos de assassinato e como escolhia suas vítimas. O criminoso tinha como alvo apenas homens homossexuais, sendo motivado por ódio e intolerância.
Conforme veremos em Linha Direta, Soroka confirmou ter feito vítimas. “Ele disse que sempre agia do mesmo modo. Se a vítima reagisse, relutasse, ele a esganava até a morte. A questão da data, dos últimos terem sido praticados às terças-feiras, foi uma coincidência, mas que ele tinha sim o objetivo de praticar um crime por semana”, afirmou o delegado Tiago Nóbrega ao G1.
Sua prisão aconteceu em maio de 2021, quando confessou a polícia três crimes de roubo. Contudo, o avanço das investigações fez com que Soroka tenha sido condenado a a 104 anos, quatro meses e seis dias de prisão, acusado de ter cometido crimes como latrocínio, roubo agravado, extorsão e homofobia.
Ele segue na prisão até hoje.
