John Lennon é um dos nomes mais importantes da história da música, conquistando o mundo quando tornou-se membro dos Beatles. Junto com Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, o quarteto tornou-se uma das maiores bandas de todos os tempos, porém, Lennon em certo momento decidiu seguir carreira solo na década de 1970.
Além de cantor e compositor, o ex-Beatles também foi um ativista da paz e publicou dois livros: In His Own Write e A Spaniard in the Works, ambos coletâneas de escritos com desenhos e rabiscos. Mas, infelizmente, sua vida foi interrompida quando sofreu um atentado e foi morto.
Como foi a morte de John Lennon
Em 8 de dezembro de 1980, Lennon autografou uma cópia de Double Fantasy para o fã Mark Chapman antes de deixar o Dakota. Junto de sua companheira Yoko, eles foram para uma sessão de gravação no Record Plant Studios. Após isso, os dois foram para o apartamento Manhattan em uma limusine por volta das 22h50 e quando saíram do veículo, a caminho do prédio, um homem atirou quatro vezes nas costas de Lennon, a curta distância.
Apesar de ter sido levado às pressas ao hospital, por uma viatura policial, infelizmente ele foi declarado morto no Hospital Roosevelt, às 23h. A morte do ex-Beatles comoveu o mundo, que desacreditou que algo tão cruel pudesse ter sido cometido. Nas horas seguintes, Yoko emitiu um comunicado afirmando que não haveria um funeral para John, declarando que: “John amava e orava pela raça humana. Por favor, faça o mesmo por ele”.
Yoko foi responsável por espalhar as cinzas de Lennon pelo Central Park, onde o memorial Strawberry Fields foi criado mais tarde. Sobre o criminosos que cometeu o assassinato, Mark Chapman ignorou as ordens dos advogados e se declarou culpado e foi condenado à prisão perpétua.