John Gotti foi um dos maiores chefes da família mafiosa Gambino, que dominou a cidade de Nova York por muitos anos com a sua relevância em relação às ações que cometia, sendo nomeado como chefe do sindicato do crime mais poderoso da América.
O mafioso conquistou dinheiro muito cedo em sua vida, saindo da pobreza rapidamente após entrar na vida do crime, onde foi se tornando um dos grandes gângsters da cidade norte-americana até associar-se à Família Gambino, assumindo o papel de chefe em 1985.
Um dos mais procurados do FBI na década de 90, John Gotti chegava a faturar como chefe da família cerca de 5 a 20 milhões de dólares anualmente, construindo uma fortuna inimaginável. Gotti foi preso após o seu sub-chefe Salvatore Gravano, em conjunto com o FBI, entregarem evidências sobre ele, assim, sendo condenado à prisão perpétua em 1992, colocado em cárcere na Prisão de Marion, no sul de Illinois.
O ex-chefe da Família Gambino, em sua trajetória na prisão, acabou sendo transferido para uma cela de segurança máxima em Springfield, Missouri, quando descobriu que possuía um câncer na garganta. Essa doença acabou vitimando John Gotti em 2002, no Centro Médico para Prisioneiros Federais em Springfield, Missouri.
Documentário sobre John Gotti
Nesta terça-feira (24/10), a Netflix lançou em seu catálogo a produção documental sobre um dos maiores mafiosos de Nova York, que tem o título de “Nova York contra John Gotti” e conta a seguinte história em seus três episódios, leia:
“Ao executar publicamente o temido chefe do crime Paul Castellano, Gotti deu início a uma trama de intrigas e poder que o levaria ao comando da família mafiosa mais influente dos Estados Unidos. Enquanto seu império criminoso começava a se expandir pelas ruas de Nova York, as forças da lei não permaneceram de braços cruzados.”
