Nesta sexta-feira, dia 6, a Netflix lançou Jogo Justo, sua mais nova aposta de outubro. O longa é um mistério erótico que promete deixar outras produções do gênero, como After e 365 Dias, para trás. O filme, inclusive, está com uma aprovação de 87% no Rotten Tomatoes, garantindo seu selo certified fresh pela plataforma.
Antes de chegar ao serviço de streaming, a obra dirigida por Chloe Domont fez sucesso no início do ano durante o Festival de Sundance. Com ofertas da Searchlight Pictures e da Neon, a Netflix conseguiu vencer a guerra de propostas ao pagar US$20 milhões pelos direitos de distribuição e exibição do longa.
Embora sua história possa ressoar com muitas pessoas, Jogo Justo não é uma história real. A própria roteirista e diretora afirmou que buscou contar uma história acerca das dinâmicas de poder da sociedade e de suas raízes com base em gênero. Portanto, embora os personagens aqui retratados não existam, a obra escancara um problema sofrido por diversas minorias, tendo Domont utilizado elementos de sua própria carreira neste roteiro.
Jogo Justo: saiba mais sobre o filme
Em Jogo Justo, vemos a silenciosa e escondida relação entre Emily e Luke, dois colegas de trabalho em um fundo de investimentos de renome. Embora não revelem aos seus demais colegas sua relação, ambos vivem juntos e ficam noivos.
No entanto, a dinâmica muda completamente quando Emily tem oferecida uma promoção que a tornará a chefe de seu noivo. O que parece uma questão simples pode ser o ponto de partida para o fim de seu relacionamento.
Os protagonistas são interpretados por protagonizado por Phoebe Dynevor, conhecida por Bridgerton, e Alden Ehrenreich, que neste ano estrelou Urso do Pó Branco. Eddie Marsan, Rich Sommer, Sebastian de Souza e Geraldine Somerville completam o elenco de Jogo Justo.
