Israelenses:Gal Gadot e Natalie Portman defendem posições opostas em conflito
Israel e Palestina voltaram a dominar as manchetes mundiais no último final de semana após um novo ataque do grupo militar palestino Hamas e a declaração de guerra de Israel. Mostrando como o assunto é um tema complexo, nem mesmo os israelenses concordam em uma opinião única a tomar sobre o conflito. As atrizes israelenses Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) e Natalie Portman (“Thor: Amor e Trovão”) assumiram posições um pouco diferentes.
Gal Gadot
Já conhecida por demonstrar apoio a Israel e ao exército do país em várias ocasiões, a intérprete da Mulher-Maravilha tem uma posição pró-Israel. “Pelo menos 250 israelenses foram assassinados e dezenas de mulheres, crianças e idosos foram mantidos como reféns em Gaza, pelo grupo militar palestino Hamas”, declarou a atriz em um post em seu Instagram. “Meu coração está doendo. Rezando por todos aqueles que estão sofrendo”.
Ela ainda fez mais dois posts sobre o assunto, um deles pedindo doações para uma organização de caridade que apoia israelenses vulneráveis em situação de guerra e com uma foto da Estrela de Davi e a legenda: “eu apoio Israel e você deveria também. O mundo não pode ficar em cima do muro quando estes atos horríveis de terror estão acontecendo”.
Natalie Portman
Nascida em Israel, Portman se mudou para os Estados Unidos na infância, uma criação um pouco diferente da de Gal Gadot, que cresceu em Israel, mas sempre demonstrou orgulho de suas origens. A atriz já até dirigiu e estrelou uma coprodução israelense, o filme “De Amor e Trevas” (2015), com a maioria dos diálogos em hebraico.
Portman fez um post condenando os ataques a civis, declarando que seu coração está “despedaçado” pelo povo de Israel. “Estou horrorizada por estes atos bárbaros e meu coração está cheio de amor e orações pelas famílias de todos os afetados”, escreveu a atriz.
Porém, a atriz também já demonstrou solidariedade ao povo palestino anteriormente. Em 2021, compartilhou em seu story uma publicação da atriz Viola Davis (“Um Limite Entre Nós”) explicando a situação do bairro Sheikh Jarrah, em Jerusalém Oriental. O governo de Israel começou a despejar várias famílias palestinas do bairro. “Israel vê Jerusalém como sua capital unificada e diz que todos os residentes são tratados igualmente, mas os moradores de Jerusalém Oriental têm direitos diferentes se são judeus ou palestinos”, afirma um trecho da publicação.
Fonte: VEJA.
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