Imagine Dragons no Brasil em 2023: novas datas anunciadas

A banda Imagine Dragons, que anunciou o adiamento dos shows que aconteceriam no Brasil no mês de outubro, já tem novas datas para se apresentar no país. O grupo precisou remarcar os shows por uma doença nas cordas vocais de Dan Reynolds, e um problema no joelho do vocalista. Originalmente, a turnê passaria por Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro nos dias 25, 27 e 29 de outubro, respectivamente.

A turnê Mercury World Tour, que celebra o lançamento de seu tão aguardado álbum duplo, Mercury — Acts 1 & 2 que conta com 32 faixas e inclui singles como “Enemy”, “Bones” e “Sharks”, começará em São Paulo no dia 28 de fevereiro, no Allianz Parque, seguindo para Curitiba no dia 2 de março na Pedreira Paulo Leminski e dia 4 de março no Rio de Janeiro, na Área Externa da Jeunesse Arena.

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Os ingressos adquiridos anteriormente continuam valendo para as novas datas. Para aqueles que não puderem comparecer, é possível solicitar o reembolso até o dia 10 de dezembro de 2022. Os ingressos adquiridos serão reembolsados (incluindo taxa de serviço) de acordo com os procedimentos da promotora do evento.

Além do Brasil, a banda também anunciou novas datas no México, Argentina e Colômbia. “Obrigado por toda a sua paciência – mal podemos esperar para ver os rostos de vocês muito em breve”, diz a publicação compartilhada pelo grupo.

Imagine Dragons no Brasil

A última passagem do grupo pelo nosso país aconteceu em 2019, quando os artistas tocaram no Palco Mundo, no último dia de shows do Rock in Rio 2019.

Antes do Rock In Rio, a banda chegou a fazer duas passagens pelo Lollapalooza, em 2014 e 2018. Inclusive, em entrevista ao Jornal Hoje, o vocalista Dan Reynolds disse que o show de 2014 é seu favorito.

“Foi um dos melhores shows que a gente já fez. Se alguém me perguntasse qual meu show favorito, eu diria o Lollapalooza do Brasil” – declarou Reynolds.

No Rock In Rio, Reynolds falou sobre a relação com o Brasil. O pai dele viveu no Rio por dois anos: “Ele me mostrou a paixão pelo Brasil. E, sempre que tinha futebol, a gente torcia pelo Brasil. Sempre tinha guaraná na geladeira. Éramos uma típica família branca americana que fingia ser brasileira.”

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