Hypnotic – Ameaça Invisível tem cena pós-créditos?

Resposta rápida: sim. E, pelo menos de acordo com o Polygon, a de “Hypnotic – Ameaça Invisível” tem “um dos piores twists de cenas pós-créditos da história”. Saiba mais sobre a produção, que está atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros, e descubra o que acontece depois do final dos créditos.

Qual a história de “Hypnotic – Ameaça Invisível”?

“Enquanto busca incansavelmente por sua filha desaparecida, o detetive Danny Rourke (Ben Affleck) se vê envolvido em uma conspiração criminosa que desafia a realidade. Nessa jornada, ele é confrontado por uma série de acontecimentos perturbadores que o levam a questionar tudo. Contando com a ajuda de Diana Cruz (Alice Braga), uma mulher com poderes psíquicos, Rourke segue os rastros do homem que acredita ter as respostas para encontrar sua filha, mas acaba se deparando com revelações surpreendentes e perigosas.”

Sinopse divulgada pela Diamond Films

Dirigido por Robert Rodriguez (“Sin City – A Cidade do Pecado”), o filme é protagonizado por Ben Affleck, mais conhecido como o Batman do “Snyderverso” em filmes como “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça” (2016) e “Liga da Justiça” (2017). O elenco também conta com a brasileira Alice Braga (“O Esquadrão Suicida”).

Rodriguez também é um dos roteiristas do filme. Ele escreveu a história em 2002, inspirado no clássico “Um Corpo que Cai” (1958), de Alfred Hitchcock. Como explica a divulgação da Diamond Films, distribuidora do longa no Brasil, o diretor queria criar “uma jornada de suspense no melhor estilo Hitchcock, mas com esteroides, porque queria que tivesse reviravoltas implacáveis”.

Cena pós-créditos de “Hypnotic – Ameaça Invisível”

No universo do filme, existem os “hypnotics”, os “hipnotizadores”, pessoas que podem controlar as ações dos outros tipo jedis. Ao longo da trama, descobrimos que a filha do protagonista é uma hipnotizadora, sendo considerada uma “arma” pelo governo. Para impedir que ela seja usada, Affleck finge o sequestro da filha e apaga sua própria memória.

No ato final, ele recupera a memória, vai até o rancho onde escondeu a filha e eles montam uma armadilha para os vilões, onde vemos a garota hipnotizar dezenas de soldados para matarem uns aos outros. Ela também vence o grande vilão do filme, “O Diretor”, interpretado por William Fichtner (“As Tartarugas-Ninja”).

Porém, na cena no meio dos créditos, descobrimos que O Diretor tinha se disfarçado como o pai adotivo do protagonista. Os hipnotizadores também conseguem se disfarçar na mente de outras pessoas. Quem morreu na luta não foi o vilão, e sim o pai adotivo.

Para o Polygon, a escolha de colocar essa cena no meio dos créditos é “bizarra”, já que muda completamente a sensação do espectador dependendo se ele ficar ou não depois dos créditos. Quem sai assim que a tela fica preta, vai acreditar que o “bem” venceu e que a família não terá mais problemas no futuro. Já os que assistirem a cena pós-créditos vão descobrir que o “mal” triunfou.

Fonte: Polygon.

Continue acompanhando o Música e Cinema para ficar por dentro do mundo do entretenimento. 

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.