Grande reclamação na Marvel não acontecerá na DC, revela James Gunn

Depois de quinze anos no cinema e com múltiplos lançamentos anuais, o Universo Cinematográfico da Marvel está, no mínimo, confuso. Em frente às múltiplas realidades e mudanças temporais do estúdio, James Gunn fez questão de declarar que o universo que está construindo na DC não terá esse problema.

Em resposta a um fã no Threads, questionando se a DC teria um “guardião da temporalidade”, o cineasta afirmou que não haverá nada tão complicado, uma vez que seu universo será mais coeso e simples. Dessa forma, Gunn disse que o cargo de “guardião” será de todos os executivos presentes, uma vez que esses são os responsáveis por definir o futuro dos personagens do estúdio.

“Eu e o resto da equipe (Chantal e Glanen e Jess etc)”, disse o cineasta. “Se esse é um cargo na Marvel eu não conheço quem seja essa pessoa (nunca conversei nada com eles), mas eu acho que é por isso que penso que [Guardiões da Galáxia] Vol. 3 é situado no presente e todos ficam dizendo que é em 2030 ou algo do tipo (eu JÁ achava que estava passando dos limites com o avô [de Star-Lord] estando vivo!).”

James Gunn fala sobre o que achou de Besouro Azul

No último mês, estreou nos cinemas o mais novo filme da DC, Besouro Azul. Dirigido por Angel Manuel Soto, a obra é uma das últimas do atual DCEU, que será encerrado com Aquaman e o Reino Perdido para dar lugar a um novo universo cinematográfico orquestrado por James Gunn e Peter Safran.

Em entrevista ao GamesRadar, Soto revelou que os executivos conferiram o filme antes de ser exibido e gostaram do que viram. Gunn, inclusive, chegou a indicar que Jaime Reyes, o protagonista de Besouro Azul, deve permanecer no novo universo.

“O estúdio sempre, geralmente, tem as mãos nisso. No que diz respeito à essência da história, James Gunn e Peter Safran gostaram do que estávamos fazendo e foram respeitosos com nossa visão. Eles realmente gostaram do que viram, o fator nostálgico de como começamos o longa levando o público para ver a família de Jaime Reyes em uma espécie de prólogo.”

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