Gimli, filho de Glóin, é um anão de presença firme e de coração imenso. Sua trajetória nos filmes e livros de “O Senhor dos Anéis” se destaca não apenas por sua bravura, mas por um relacionamento particularmente inesperado.
A trajetória de Gimli em Senhor dos Anéis
Gimli carrega consigo uma herança rica. É primo de Balin, o outrora Senhor de Moria. E mesmo que sua jornada no universo cinematográfico nos mostre algumas brincadeiras com o elfo Legolas, é essencial destacar um capítulo de sua história que por vezes é esquecido: sua entrada em Moria.
Este reino dos anões, que já brilhou com esplendor, havia sido tomado por Orcs, uma realidade que Gimli desconhecia até o momento em que a Sociedade do Anel adentra as minas.
Lá, ele se depara com uma verdade dolorosa, a tumba de Balin. Uma imagem que levanta a questão: por que Gimli desconhecia o destino de seu próprio primo?
Balin, juntamente com Thorin Oakenshield, foi um dos protagonistas em “O Hobbit” na missão de retomar Erebor. Mais tarde, com esperanças de restaurar a grandeza anã em Moria, Balin encontra sua morte nas mãos de Orcs, um fato tragicamente revelado a Gimli apenas durante sua jornada com a Sociedade.
A amizade improvável de Gimli e Legolas
Mas a saga do anão não se limita à busca por respostas sobre seu passado. O anão também nos presenteia com uma aliança singular: sua amizade com o elfo Legolas.
Considerando as tensões históricas entre anões e elfos, este relacionamento é, sem dúvida, inesperado. Juntos, eles derrubam inimigos, compartilham risadas e superam desafios, provando que amizades podem nascer nos lugares mais improváveis.
Em resumo, Gimli é um testemunho do poder da superação. Sua busca por verdades, aliada à amizade inesperada com um elfo, torna sua narrativa cativante.
Em “O Senhor dos Anéis”, aprendemos com o anão que o passado pode ser doloroso, mas também que as alianças mais fortes surgem quando menos esperamos.