Gal Gadot fala sobre ataques do Hamas e se posiciona sobre Israel
Figura bastante ativa em assuntos relacionados a Israel, Gal Gadot fez questão de se pronunciar após os ataques do Hamas em comunidades próximas à Faixa de Gaza. Em suas redes sociais, a intérprete de Mulher-Maravilha se posicionou ao lado de seu país natal e repudiou os atos do grupo militar palestino.
“Ao menos 250 israelenses foram assassinados e dúzias de mulheres, crianças e idosos são mantidos como reféns em Gaza, pelo grupo militar palestino Hamas.
Começando cedo na manhã, mais de 3000 foguetes foram disparados. Hamas está mantendo reféns, controlando bases e assentamentos em Israel. Há mais de 1.500 machucados e lutas fortes ainda estão acontecendo.
‘Eu ouço as suas vozes e eles batendo em minha porta. Eu estou com minhas duas crianças pequenas.’
Meu coração estão doendo. Rezando para aqueles em dor.”
Em publicações posteriores, Gal Gadot seguiu se manifestando sobre o assunto. A atriz fez mais duas publicações em suas redes sociais. Na primeira, postou-se ao lado de Israel e afirmou que “o mundo não pode ficar em cima do muro quando estes horríveis atos de terror estão acontecendo!”. Já neste domingo, Gadot pediu colaborações para aqueles que conseguem contribuir.
Além de Gal Gadot: outras celebridades comentam ataques em Israel
Em luz dos ataques realizados em Israel pelo Hamas, outras celebridades além de Gal Gadot fizeram questão de se pronunciar. Yael Grobglas, Amy Schumer e Jamie Lee Curtis são algumas das personalidades que foram às suas redes sociais em solidariedade às vítimas do ataque realizado neste sábado, dia 7 de outubro.
Quem foi ainda mais pertinente foi Guy Oseary, empresário do Red Hot Chili Peppers, Madonna e Amy Schumer. O executivo publicou uma série de vídeos em que é possível conferir os ataques e algumas das vítimas sendo levadas reféns após ações do Hamas.
É importante ressaltar que os ataques deste sábado fazem parte de um conflito de décadas entre Israel e Palestina, decorrentes da ocupação do local após a Segunda Guerra Mundial pelos sionistas. Desde então, os palestinos buscam manter seu país e enfrentam a repressão do Estado de Israel.