Em 2012, o filme “Frank e o Robô” foi lançado aos cinemas trazendo uma história emocionante sobre um homem solitário que vive com um robô. A produção foi dirigida por Jake Schreier a partir de um roteiro de Christopher Ford, que trouxe uma mistura de gêneros, com comédia dramática e ficção científica.
Na trama, conhecemos Frank (Frank Langella), um ladrão aposentado que possui dois filhos adultos. Como eles seguiram suas vidas, perceberam que o pai não tem mais condições de viver sozinho, e por isso, decidem interná-lo em um asilo. Entretanto, eles encontram uma alternativa: comprar um robô que anda, fala e é programado especialmente para ajudar no desenvolvimento da saúde mental e física do paciente.
Explicação e final de Frank e o Robô
Conforme a história é desenvolvida, vamos acompanhando Frank sendo relutante para ter ajuda de seus filhos, principalmente com a ideia de ir morar em um asilo. Quando o seu filho aparece com o robô, ele também não se dá muito bem no começo e desconfia do que a tecnologia seja capaz de fazer.
Porém, a pequena cidade em que mora aos poucos está sucumbindo e ele não tem muito o que fazer. Com tédio e sozinho, ele aceita o presente do filho e passa a conviver com o robô assistente. Outro detalhe importante do filme é que Frank está com início de mal de Alzheimer, e essa fragilidade colabora para que ele aceite ajuda.
O tempo passa e Frank acaba se afeiçoando com o robô, pois ele percebe que pode manipular as suas vontades. Ao final, o protagonista descobre que a biblioteca municipal está sendo reformada, os antigos livros de papel estão sendo substituídos e o antigo bibliotecário foi demitido. O argumento da demissão foi de que o local seria uma “experiência de biblioteca de Realidade Aumentada”. Frank não aceita que isso aconteça dessa maneira e decide, junto com seu novo amigo, ensiná-lo os velhos truques que ele conhecia sobre o crime e juntos realizam uma série de travessuras.