Fracasso de Madame Teia fez com que outra série fosse cancelada

O filme “Madame Teia” realizou sua estreia nos cinemas oficialmente na última quinta-feira (15/2), porém, os relatórios já apontavam o seu fracasso nas bilheterias com uma pequena arrecadação enfrentado o seu primeiro fim de semana em cartaz, que aconteceu e acabou fazendo com que outra série fosse cancelada.

Com apenas US$ 17,6 milhões no fim de semana, “Madame Teia” se tornou a pior estreia de um filme do Universo do Homem-Aranha da Sony, isso acabou fazendo com que a Sony suspendesse a produção da série “Silk: Spider Society”, “Teia de Seda: Sociedade Aranha”, em tradução livre, uma animação sobre a personagem do filme, de acordo com o The Ankler.

A série “Silk: Spider Society” já havia sido anunciada desde 2022 e contava com grandes nomes em sua equipe de produção como Angela Kang, de “The Walking Dead”, e Phil Lord e Chris Miller, responsáveis pelo sucesso de “Homem-Aranha no Aranhaverso”, os quais foram liberados e estão disponíveis para realizar outros projetos, no momento.

Como ideia inicial, a Sony iria contar em “Silk: Spider Society” a história da personagem Cindy Moon, que seria mordida pela mesma aranha que concedeu a Peter Parker seus poderes aracnídeos, conquistando o protagonismo do enredo da trama animada.

Críticas sobre “Madame Teia” (2024)

Em poucos dias nos cinemas, “Madame Teia”, além de ter a pior estreia de um filme do Universo do Homem-Aranha da Sony, recebeu críticas negativas no Rotten Tomatoes entre os críticos, onde teve apenas 13% de aprovação, em mais de 200 reviews publicados.

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A seguir, confira algumas das críticas:

Peter Travers (ABC News) – “Horrível é uma palavra muito fraca para essa superdiva de dinheiro que afunda Dakota Johnson no que parece ser um lote aleatório de ideias malfeitas jogadas na tela na suposição cínica de que compraremos qualquer trabalho preguiçoso de hacker que seja o adjacente do Homem-Aranha.”

Valerie Complex (Deadline Hollywood Daily) – “Madame Teia incorpora as armadilhas do cinema de super-heróis convencional: filmes que não são guiados pela história e pelo caráter, mas aparentemente por mandatos do estúdio e considerações de franquia.”

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