Filme vencedor do Oscar é acusado de plágio

Anora” saiu do Oscar 2025 com cinco estatuetas embaixo do braço, inclusive o maior prêmio da noite, o de Melhor Filme. Mas a vitória do filme também foi fogo na gasolina de várias polêmicas que já vinham cercando a produção. Um exemplo é uma série de posts acusando o longa de plagiar um projeto de 2016.

Feita no Bluesky, a série de publicações de Emily Warfield acusam “Anora” de usar como referência “The Skill Set”, um projeto de série idealizado por Alana Massey que não foi produzido por falta de recursos. “Baker roubou os personagens, o cenário, os temas e o tom de uma pequena produção feita por trabalhadoras do sexo da qual participei em 2015, e que foi compartilhada com ele em 2016 para pedir seu conselho”, afirmou Warfield.

Em 2016, Alana Massey escreveu no X: “Vou passar grande parte de 2017 trabalhando para transformar essa série sobre amizade, vingança e trabalho sexual em realidade. Viva”. Massey não se pronunciou sobre o suposto plágio e não existe, no momento, nenhum processo na Justiça envolvendo o caso.

“Anora” foi o grande vencedor do Oscar 2025

“Anora” foi indicado a seis categorias e levou cinco prêmios para casa, sendo o mais premiado dessa edição do Oscar. O longa venceu:

  1. Melhor Filme;
  2. Melhor Direção;
  3. Melhor Roteiro Original;
  4. Melhor Edição;
  5. Melhor Atriz para Mikey Madison.

“Anora” conta a história de Annie (Madison), uma jovem stripper e prostituta que vive no Brooklyn. Depois de conhecer o filho de um oligarca russo, ela acaba se casando com ele em Las Vegas em uma noite impulsiva. Mas a história de “Cinderela” dela pode ir para o brejo quando os pais do rapaz descobrem do casamento e viajam para os Estados Unidos para reverter a situação.

Mikey Madison (“Era Uma Vez em Hollywood”) interpreta a protagonista. Completando o time de principais, temos os atores russos Yura Borisov (“O Mestre e Margarida”) e Mark Eydelshteyn (“Farma”). Borisov foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel, mas perdeu para Kieran Culkin (“A Verdadeira Dor”).

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