Filme que vai estrear na próxima quinta-feira (29/2) nos cinemas brasileiros já pode ser considerado um dos grandes lançamentos de 2024, onde já possui por parte dos críticos, no site da Rotten Tomatoes, a incrível aprovação de 98%, em mais de 130 avaliações.
O longa-metragem “Duna: Parte 2”, do diretor Denis Villeneuve está entre os maiores destaques do ano na crítica, tendo como produtora a Warner Bros. Pictures, que publicou em suas redes sociais o sucesso antes mesmo do lançamento oficial, confira:
Protagonizada pelos atores Timothée Chalamet e Zendaya, que vivem os personagens Paul Atreides e Chani, a sequência de “Duna” conta a seguinte história a partir de sua sinopse oficial, confira:
“Paul Atreides se une a Chani e aos Fremen enquanto busca vingança contra os conspiradores que destruíram sua família. Uma jornada espiritual, mística e marcial se inicia. Para se tornar Muad’Dib, enquanto tenta prevenir o futuro horrível, mas inevitável que ele testemunhou, Paul Atreides vê uma Guerra Santa em seu nome, espalhando-se por todo o universo conhecido. Enfrentando uma escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo, Paul deve evitar um futuro terrível que só ele pode prever. Se tudo sair como planejado, ele poderá guiar a humanidade para um futuro promissor.”
Assista ao trailer oficial de “Duna: Parte 2” (2024):
Críticas sobre “Duna: Parte 2” (2024)
A seguir, confira as principais críticas sobre “Duna: Parte 2” (2024) no Rotten Tomatoes:
Richard Lawson (Vanity Fair) – “Apesar de ser pesado em termos de espetáculo e tema, a Parte Dois é surpreendentemente ágil. Como cineasta, Villeneuve sempre teve problemas para equilibrar enredo e imagem, mas aqui ele quase acerta a calibragem.”
David Fear (Rolling Stone) – “Villeneuve se superou. O mais importante é que ele fez justiça ao escopo, à escala e à esquisitice da parte de trás de um filme de ficção científica, sem, como o trocadilho pretendia, lixar suas bordas.”
Nicholas Barber (BBC.com) – “É de se esperar que uma ópera espacial de grande orçamento o empolgue e o emocione e, nesses termos, a loucura pretensiosa e extensa de Villeneuve deve ser considerada um fracasso abjeto. Mas se você quiser se sentir impressionado, isso é outra questão.”