Filme de terror bizarro com 81% de aprovação chega aos cinemas
Nesta quinta-feira (25), tem filme de terror novo chegando aos cinemas brasileiros: “Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2“, continuação do longa independente de 2022 que virou uma sensação na internet – mesmo sendo odiado pela crítica.
“Em uma cidade assombrada por um passado sangrento, Christopher Robin luta para superar os traumas deixados pelos terríveis assassinatos na floresta. Enquanto a cidade o culpa pelas mortes, Ursinho Pooh e seus aliados tramam uma vingança terrível, desencadeando uma nova onda de crimes brutais. Agora, para proteger sua família e salvar a cidade do caos, Christopher deve confrontar seus maiores medos antes que o terror se espalhe e os pesadelos do passado retornem com força total” (sinopse divulgada pela Imagem Filmes).
O longa é dirigido por Rhys Frake-Waterfield, o mesmo responsável pelo primeiro filme. O elenco conta Scott Chambers (“Doctor Jekyll”), Tallulah Evans (“O Filho de Rambow”), Ryan Oliva (“Mary & George”), Eddy MacKenzie (“Yuriko”) e Lewis Santer (“The South Jersey Horror Podcast”).
Apesar de ser uma produção trash e com um orçamento bem menor do que a maioria dos filmes de Hollywood, o filme conseguiu um bom índice de aprovação dos espectadores no Rotten Tomatoes: 80%. Entre a crítica especializada, o índice cai, mas não tanto quanto você poderia imaginar: 55%. É maior do que o de blockbusters como “Madame Teia” (2024), por exemplo.
Filme conta com mais um personagem da turma do Pooh no time dos vilões
A grande novidade da sequência é a adição do personagem Tigrão – em uma versão psicótica e macabra – ao elenco de vilões. O personagem não tinha aparecido no primeiro filme porque ainda não tinha entrado em domínio público. O Tigrão apareceu pela primeira vez nos livros do Ursinho Pooh em 1928.
Nos Estados Unidos, a lei de direitos autorais estabelece que produções entram em domínio público 95 anos depois de serem publicadas pela primeira vez. Lembrando que as versões do ursinho e sua turma que são usadas pelo filme não são as das animações da Disney, e sim, as dos livros originais.
Fonte: Collider e BBC.
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