Filme com apenas 17% de aprovação da crítica está 1º lugar na Netflix
Filme que possui apenas 17% de aprovação da crítica no site norte-americano Rotten Tomatoes, está ocupando o primeiro lugar entre os filmes mais assistidos da Netflix, trazendo como principal gênero cinematográfico em seu enredo a ficção científica.
Intitulado como “Atlas”, o longa-metragem conquistou rapidamente os assinantes e o primeiro lugar de audiência da plataforma de streaming, logo após a sua estreia, com uma história chamativa, que apesar de não cativar os críticos, teve uma boa receptividade dos usuários.
Protagonizado pela atriz e cantora Jennifer Lopez, sob a direção do cineasta Brad Peyton e criado pelos roteiristas Aron Eli Coleite e Leo Sardarian, “Atlas” conta a seguinte história em sua sinopse oficial, veja a seguir:
“Atlas Shepherd, uma analista de dados brilhante, mas que não se sente atraída e nem confortável para socializar com pessoas. Num mundo totalmente dominado pela tecnologia, não é normal que uma analista possua uma profunda desconfiança em relação à inteligência artificial, mas esse é o caso de Atlas.
No entanto, quando uma missão para capturar um robô com um passado enigmático sai do controle, ela se vê obrigada a trabalhar em conjunto com a IA para evitar uma catástrofe iminente. Com a ameaça de um robô determinado a extinguir a humanidade, Atlas embarca em uma jornada de confiança improvável, enfrentando seus próprios preconceitos enquanto luta para salvar o futuro da civilização”
Assista ao trailer oficial de “Atlas” (2024):
Críticas sobre “Atlas” (2024) no Rotten Tomatoes
Com uma pequena aprovação dos críticos no site, apenas 17%, confira algumas das críticas que foram publicadas, veja:
Valerie Complex (Deadline Hollywood Daily) – “O Atlas muitas vezes parece uma oportunidade perdida, prejudicada pelo ritmo lento e pela falta de profundidade no desenvolvimento dos personagens de todos os outros, exceto o personagem principal.”
Courtney Howard (AV Club) – “Sem um diretor visionário no comando para fazer melhor uso de seu conceito simplista e sem uma infusão de acampamento para combinar com suas facetas mais loucas, Atlas é um encolher de ombros.”
Kate Erbland (indieWire) – “Na maioria das vezes, tudo parece uma cena de corte de videogame, o que não é apenas uma crítica à estética geral (barata), mas também ao impulso narrativo geral (fraco, bobo). Quanto mais você prestar atenção a esses elementos, mais difícil será ignorá-los.”