Um dos projetos mais ambiciosos de Guillermo del Toro acaba de desembarcar na Netflix com status de grande estreia: Frankenstein (2025), filme que já acumula 95% de aprovação entre a crítica internacional, no site Rotten Tomatoes.
Após décadas tentando tirar sua versão do clássico de Mary Shelley do papel, o cineasta mexicano apresenta uma adaptação que combina fidelidade emocional ao texto original com sua marca registrada: imaginação sombria, visual exuberante e profundidade dramática.
A aguardada adaptação de Guillermo del Toro finalmente saí do papel
A nova versão acompanha Victor Frankenstein, um cientista brilhante, porém movido pelo ego, que desafia os limites da ciência ao criar uma criatura viva a partir de experimentos extremos.
O que ele enxerga como triunfo rapidamente se transforma em tragédia: rejeitada e abandonada, a criatura passa a buscar respostas — e vingança — contra o homem que lhe deu vida. Del Toro explora essa relação de forma mais íntima, destacando o peso psicológico que recai sobre criador e criação.
O elenco, reforçado por Oscar Isaac, Mia Goth e Jacob Elordi, tem sido um dos pontos mais comentados. Elordi, que interpreta a Criatura, revelou ter passado por um processo intenso de preparação, marcado por isolamento emocional e semanas de imersão completa no personagem.
Em entrevista ao Tudum, o ator descreveu a experiência como transformadora e exaltou o trabalho de Mike Hill, responsável pelos efeitos de maquiagem protética que dão vida ao Monstro em um visual inspirado diretamente no romance de Shelley.
Del Toro já havia declarado que esse filme o acompanha desde a infância e que passou mais de 20 anos tentando concretizá-lo. Agora, enfim disponível para streaming, Frankenstein (2025) chega à Netflix como uma das adaptações mais aguardadas do ano — e, segundo a recepção inicial, também uma das mais bem-sucedidas.









