Lançado nos Estados Unidos no dia de Natal, “Ferrari” (2023) já chegou às plataformas digitais no país menos de um mês depois estrear nos cinemas. Quem acompanha o mundo do cinema já sabe o que isso quer dizer: o filme foi um fracasso comercial.
Segundo o Box Office Mojo, o longa arrecadou US$ 35,1 milhões ao redor do mundo até o momento, não cobrindo nem a metade do seu orçamento de US$ 95 milhões.
Apesar do desempenho fraco nas bilheterias, o novo filme do diretor Michael Mann (“Fogo Contra Fogo”) até se saiu bem entre a crítica. No Rotten Tomatoes, ele conta com 72% de aprovação da crítica e 73% do público. “Polido e bem atuado, ‘Ferrari’ supera sua narrativa ocasiosalmente fraca para entregar uma cinebiografia vibrante e admiravelmente complexa”, afirma o consenso da crítica do site.
Só que nós temos mais um “porém”. O longa até foi bem recebido pela crítica, mas foi ignorado na temporada de premiações, não emplacando nenhuma indicação no Oscar 2024 – e em nenhuma das grandes premiações, como o Globo de Ouro e o SAG Awards.
“Ferrari”
“Em 1957, nos bastidores da Fórmula 1, o ex-piloto Enzo Ferrari (Adam Driver) está em crise. A falência assombra a empresa que ele e a esposa, Laura (Penélope Cruz), construíram uma década atrás. Seu casamento instável é ainda mais abalado pela perda do único filho do casal e o relacionamento com Lina Lardi (Shailene Woodley). Ele decide contrapor essas perdas apostando tudo em uma corrida – a icônica Mille Miglia, na Itália.” (sinopse divulgada pela Diamond Films)
Estrelado por Adam Driver (“História de um Casamento”), o elenco inclui Penélope Cruz (“Vicky Cristina Barcelona”), Shailene Woodley (“Divergente”), Sarah Gadon (“O Homem Duplicado”), Jack O’Connell (“Godless”), Patrick Dempsey (“Grey’s Anatomy”) e o brasileiro Gabriel Leone (“Eduardo e Mônica”).
“Ferrari” chega aos cinemas brasileiros com distribuição da Diamond Films no dia 8 de fevereiro.
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