Estes filmes são tão ruins que foram eleitos os piores de 2023
Confira a lista dos piores filmes de 2023 elaborada pelo site Looper:
“Life Upside Down”
Desde 2020, vários cineastas usaram o tema da pandemia da Covid-19 em filmes de pequeno orçamento, com poucos ambientes e personagens. Este é um desses filmes, e um dos que deu bem errado. Talvez apenas ainda não seja o momento certo de vermos um momento tão complicado na tela.
“House Party”
O remake do filme de 1990 não conseguiu manter o nível do longa original, não sendo nem tão engraçado, nem tão divertido quanto o original.
“Na Sua Casa ou na Minha?”
O filme da Netflix até tenta reinventar a comédia romântica com uma história em que os protagonistas passam boa parte do tempo se comunicando por tecnologia, mas o longa acabou perdendo o romance e a diversão – e sem conseguir se livrar dos clichês cansativos.
“Colheita Maldita: Gênesis”
O 11º filme dessa série que começou lá em 1984 foi criticado como “ridículo e implausível” pela crítica, com uma resenha dizendo que a única resposta emocional que o filme gerou foi tédio.
“Ursinho Pooh: Sangue e Mel”
O filme é um slasher típico, não muito bem feito, que não faz muita coisa com a sua piada de uma nota só: ver personagens infantis matando pessoas.
“O Pintor”
O filme é basicamente uma paródia do pintor Bob Ross sem muito a dizer, com a mesma trama de uma comédia lançada há 20 anos, “O Âncora”, mas sem o mesmo elenco estelar de comédia.
“65 – Ameaça Pré-Histórica”
O filme de ficção científica tem uma premissa clichê que parece ter saído de um livro do século 19, e não consegue fazer ela se tornar um filme além de “medíocre”.
“Ghosted: Sem Resposta”
O Looper definiu o filme como, basicamente, “uma coletânea de grandes momentos de clichês familiares de filmes de ação”.
“O Amor Mandou Mensagem”
O longa aproveita a nostalgia dos anos 90 para tentar emplacar uma comédia romântica nos moldes da década, mas sem o charme dos filmes da época.
“Os Cavaleiros do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo”
2023 parece ter quebrado de vez a maldição dos filmes e séries inspirados em videogames, mas o mesmo parece não se aplicar aos filmes de anime.
“Meu Pai É Um Perigo”
As observações de comediante Sebastian Maniscalco sobre a sua descendência ítalo-americana pelo jeito funcionaram mais nos palcos de stand-up do que nas telonas.
“Amizade de Férias 2”
O primeiro filme (2014) já não foi muito amado pela crítica, então esse filme ter sido considerado tão “chato” não é uma grande surpresa.
“Os Mercenários 4”
A franquia nunca foi muito querida pela crítica, mas conquistava o público com violência escapista e astros de ação. Só que quatro filmes já é abusar da boa vontade dos espectadores.
“Tiozões”
O filme é basicamente como ouvir seu tio reclamando por 90 minutos sobre como essa geração é cheia de “mi-mi-mi” e os homens estão muito “moles”.
“In the Fire”
O longa foi considerado “tedioso” pela crítica e chamou bem menos atenção do que as polêmicas que rodeiam a sua estrela Amber Heard (“Aquaman”).
“O Exorcista: O Devoto”
A continuação de um dos melhores filmes de terror de todos os tempos (1973) não apenas não chegou aos pés do original, como também foi um dos piores filmes do ano.
“Freelance”
John Cena (“Pacificador”) e Alison Brie (“Community”) já se provaram bons atores de comédia, mas nem eles conseguiram fazer esse amontoado de clichês funcionar.
“Máfia da Dor”
Apesar do elenco chamativo e de falar do importante tema da epidemia de opioides, o longa entrou para aquela categoria de originais Netflix que ninguém lembra.
“Meus Sogros Tão pro Crime”
A mistura de comédia e ação foi detonada pela crítica e o filme foi definido como “derivado e desesperado”.
“Black Noise”
O longa conseguiu o feito – de certa forma impressionante – de ficar com apenas 0% de aprovação, tanto da crítica quanto do público, no Rotten Tomatoes.
“Rebel Moon – Parte 1: A Menina do Fogo”
O novo filme do diretor Zack Snyder (“300”) com a Netflix até impressiona com o visual, mas, para a maioria dos críticos, ele não passou de um “Star Wars do Paraguai”.
“Aquaman 2: O Reino Perdido”
O capítulo final do antigo universo DC foi criticado por amontoar clichês e por não conseguir fazer o público se importar com a história e os personagens.
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