Na última semana, chegou aos cinemas Homem-Aranha: Através do Aranhaverso. A animação superou A Pequena Sereia e surpreendeu ao arrecadar incríveis US$221 milhões em seus cinco primeiros dias. Porém, para chegar ao produtor final, não foi muito simples.
Joaquim Dos Santos, co-diretor do longa, concedeu uma entrevista à Collider e explicou que algumas cenas ficaram em desenvolvimento por anos. A equipe de Aranhaverso iniciou os trabalhos logo após a recepção positiva de Homem-Aranha no Aranhaverso, de 2018.
“[A cena no prédio Guggenheim] foi a primeira coisa que fizemos o storyboard, e foi a última que encerramos a animação para o filme. Então essa cena demorou os quatro anos em que trabalhamos na sequência. Eu acho que Justin [K. Thompson] tem o número correto, mas se você somar todas as horas que trabalhamos nesse trecho, daria algo como 792 horas seguidas, se uma pessoa trabalhasse sozinha. Então o fato de que todas essas coisas estão acontecendo simultaneamente, lado a lado, é assim que esses filmes são feitos. E são, te digo a verdade, milhares de pessoas, é insano.”
Premissa de Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
Na trama de Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, acompanhamos o jovem protetor do Brooklyn em mais um encontro com o multiverso de versões do Homem-Aranha, intitulado Aranhaverso. A sociedade formada pelos heróis de diferentes universos enfrenta a ameaça de Spot, o antagonista do filme.
Spot é um amigo de Mysterio e lacaio do Rei do Crime. Enquanto buscava viajar para outras realidades, o cientista Jonathan Ohnn teve toda a sua estrutura física alterada e passou a ter a capacidade de abrir portais interdimensionais.
Shameik Moore novamente dá voz a Miles Morales. Hailee Steinfeld, Brian Tyree Henry, Luna Lauren Vélez e Jake Johnson repetem seus papéis do primeiro filme.