Depois do sucesso de bilheteria que o primeiro filme da franquia “Escape Room” teve em 2019, ao arrecadar cerca de US$ 155,7 milhões, foi desenvolvido o segundo filme, mas não teve o mesmo engajamento e faturou apenas US$ 65,8 milhões. No entanto, os produtores entenderam que isso pode ter sido um reflexo da pandemia, pois “Escape Room 2: Tensão Máxima” foi lançado em 2021 e as pessoas estavam voltando a frequentar as salas de cinemas.
Diante disso, existe a possibilidade de Escape Room 3, porém ainda não foi confirmado. Mas, o diretor do último filme, Adam Robitel conversou com o jornalista Renato Marafon, do portal Cinepop e falou sobre as expectativas que tem de continuar a trama, dando esperança de que futuramente possa voltar para a franquia, principalmente com a intenção de contar o passado de Minos, o antagonista da trama.
Mais detalhes de Escape Room 3
Na época que o Escape Room 2: Tensão Máxima estreou nos cinemas brasileiros, o cineasta concedeu a entrevista e deu detalhes sobre os planos para uma possível sequência: “Gostaria de continuar manipulando a realidade. Brincar com a ideia sobre estarmos em uma matrix. Tudo isso é uma simulação? Há muitas coisas que podemos fazer. Podemos ultrapassar os limites e introduzir elementos de ficção científica. A Zoey e o Ben realmente estão no mundo real?”, revelou Robitel.
Ainda no bate papo, disse que tem muitas ideias para franquia e que gostaria de explorar ainda mais esse universo: “Há muitas direções que podemos seguir. Podemos criar salas ainda mais insanas. Eu queria fazer uma sala com gravidade invertida, com os personagens em trajes de astronautas, flutuando até o teto. Há muitas ideias e coisas que podemos fazer.”
No final, completou dizendo que um dos seus grandes planos é explicar as motivações que levaram Minos fazer o que fez com os personagens da franquia: “Eu também gostaria de fazer uma história de origem do vilão, para mostrar quem é o mestre por trás dos jogos que criou essas salas, sabe? Gosto da ideia de mostrar as pessoas que assistem esses jogos sendo forçadas a jogá-lo. As pessoas horríveis que estão pagando e apostando nos participantes. Imagine se elas fossem obrigadas a participarem do jogo? Essa vingança seria divertida para o público.”, concluiu Adam Robitel.