Em 2019, Will Smith estreou em mais um filme de ficção científica e foi o responsável por protagonizar “Projeto Gemini”, teoricamente ‘duas vezes’, pois seu personagem é duplicado. Na trama, acompanhamos Henry Brogan, um assassino profissional que está decidido a se aposentar, mas acaba se tornando alvo da Agência de Inteligência de Defesa dos Estados Unidos, para quem trabalhava anteriormente.
Só que Brogan é surpreendido quando descobre que quem está tentando matá-lo é um clone de si mesmo, só que mais jovem e ágil. A partir desse momento, ele descobre que essas ações do governo americano são para esconder um grande segredo.
Como foi feita a versão do Will Smith mais novo?
Quem assistiu a produção, deve ter ficado intrigado em como os produtores duplicaram Will Smith, ainda mais colocando sua versão mais jovem e bem semelhante em como ele era antes. Para isso, eles usaram uma tecnologia de “desenvelhecimento” digital e, ao invés de tentarem suavizar rugas e afinar o rosto de Smith em pós-produção, a equipe decidiu usar uma abordagem mais detalhista e criam Júnior, a versão mais jovem do ator a partir do zero.
Para isso, eles usaram imagens de Will Smith mais novo, além das filmagens do ator na série “Um Maluco no Pedaço” e nos filmes da franquia “Os Bad Boys”. Mas, essa tarefa foi complexa e os produtores precisaram estudar com cautela como iam fazer cada expressão da versão mais jovem do ator, para que pudesse ser o mais realista possível.
Para isso, o filme foi praticamente gravado duas vezes, pois Smith precisou atuar de um dublê nas cenas que envolviam o seu clone digital. Lembrando que, ele também atuou como o seu próprio clone, pois os produtores precisavam dos seus movimentos através de uma traje especial e uma câmera facial.
Para quem quiser conferir o longa-metragem, “Projeto Gemini” está disponível na Netflix e no Disney+.