Dylan O’Brien quase morreu em acidente nas gravações de Maze Runner e poucos fãs sabem
As cenas de ação em Hollywood são gravadas com muito cuidado e atenção para manter a segurança dos atores e dos dublês em cena, mas às vezes acidentes acontecem. Em 2016, o estúdio precisou pausar as gravações do último filme da trilogia Maze Runner após o astro da franquia, Dylan O’Brien, quase morrer após ser atingido por um carro no set.
O ator foi parar no hospital com concussões, a maior parte do lado direito do rosto quebrada e até um trauma cerebral. Seguiram-se cerca de seis meses de recuperação, tanto física quanto psicológica. As gravações de Maze Runner: A Cura Mortal foram retomadas apenas em fevereiro de 2017. A estreia do filme foi adiada em quase um ano.
“Até hoje, se eu estou no set e estou fazendo uma cena de ação e estou em um equipamento, se estou em um equipamento, se tem alguma ação acontecendo, eu estou levemente irritado. Tem um nível de ansiedade em mim que eu não acho que vai passar”, declarou o ator em uma entrevista de 2020 para a Variety.
No mesmo ano, ele comentou o assunto em uma entrevista para o Deadline. “Eu tive uma longa e difícil jornada para voltar daquilo [o acidente], provavelmente mais longa e difícil do que as pessoas imaginam. Foi uma coisa muito privada e pessoal pra mim. Eu estava passando por aquela merda por um bom tempo.” (via Legião dos Heróis).
Relembre a carreira de Dylan O’Brien
Atualmente com 31 anos, Dylan é filho de pessoas envolvidas no meio artístico. Sua mãe, Lisa Rhodes, era atriz e comanda uma escola de atuação, já seu pai, Patrick B. O’Brien, é operador de câmera. O jovem tinha planos de seguir a carreira do pai.
Porém, após alguns papéis pequenos, ele conseguiu o personagem Stiles na série Teen Wolf da MTV, que se tornou um hit inesperado, com o personagem de Dylan sendo o grande preferido dos fãs, o que catapultou sua carreira.
Desde então, o ator procurou construiu uma carreira com filmes de ação como a trilogia Maze Runner (2014-2018), O Assassino: O Primeiro Alvo (2017) e Amor e Monstros (2020), e produções independentes como Efeito Flashback (2020).
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