Lançado na Max na última quinta-feira (21), “Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood” está atualmente em décimo lugar no Top 10 brasileiro de séries mais vistas da plataforma. Segundo o FlixPatrol, no ranking mundial, a série documental está segundo lugar, atrás apenas de “A Casa do Dragão” (2022-presente).
“Taylor Swift vs Scooter Braun: Bad Blood”
Da mesma equipe por trás de “Kim vs Kanye: O Divórcio do Século” (2023), a série de dois episódios mostra a briga pública entre Taylor Swift e o empresário Scooter Braun, que explodiu em 2019 quando ele comprou os direitos dos seis primeiros discos da cantora. Depois disso, Taylor decidiu regravar todos esses álbuns para poder ser dona do seu trabalho.
Como de costume nas produções desse formato, cada episódio do doc foca em um dos lados da briga. A versão de Taylor e de sua equipe é de que a venda aconteceu sem seu conhecimento e que ela foi impedida de comprar os direitos do seu catálogo. Já o empresário afirma que Taylor se negou a negociar com ele e preferiu levar a história a público. A série conversou com jornalistas que cobriram o caso, fontes próximas a Taylor e a Scooter, além de especialistas legais.
A vice-presidente na Warner Bros Discovery do Reino Unido e da Irlanda, Charlotte Reid, comentou que a disputa entre esses dois figurões da indústria levou o direito contratual das salas de reunião para as mídias e o debate público. “É uma história de alto perfil e alto interesse que abriu o debate sobre o fandom e dominou as manchetes, que ressoará com nossos espectadores”, afirmou Reid.
Equipe de Taylor Swift enviou declaração ao documentário
No final da série, aparece uma declaração oficial da equipe da cantora, confira:
“Nenhum desses homens será capaz de tirar nada do legado de Taylor como compositora, cantora, diretora, filantropa e defensora dos direitos dos artistas”, começa o comunicado. “Taylor se afastou completamente desta saga e transformou o que começou como uma situação extremamente dolorosa em um dos esforços mais gratificantes de sua vida.”
Fonte: New York Post.
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