Com o sucesso The Crown, contando a trajetória de vida da Rainha Elizabeth II e os problemas da família real britânica, a Netflix anunciou a série documental com o príncipe Harry e Meghan Markle. A streaming liberou nesta quinta-feira (8) os três primeiros episódios de Harry & Meghan, dos seis episódios que irão compor os relatos do casal e temas que envolvem a sociedade.
Terão depoimentos de amigos e familiares, além dos próprios protagonistas, que tiveram espaço para contar sobre os conflitos que passaram com a família real, como chegaram onde estão e porque tiveram certas atitudes divulgadas pela mídia, mas com seus pontos de vista.
Outra questão levantada serão análises de historiadores de como esta atual situação do Reino Unido perante o Commonwealth (Comunidade Britânica de Nações), que envolve os 56 países membros independentes, mas que fizeram parte do Império Britânico, antes da separação.
O que esperar da série
A segunda com o restante dos episódios estarão disponíveis no dia 15 de dezembro, e começa com um relato de Harry em março de 2020, depois de participar de seu último compromisso real, detalhando os sentimentos e situações que passou, para decidirem viver suas vidas longe dos castelos.
Dirigida por Liz Garbus, ganhadora do Emmy por “What Happened, Miss Simone?” e indicada duas vezes ao Oscar, decidiu que o viés da série seria documentar a vida do casal e dos filhos, e como foi o tratamento deles pela imprensa, ao invés de ficarem em revelações da realeza.
Trechos que instigam à assistir a produção
Durante umas das falas de Meghan, a duquesa de Sussex exaltou a forma como sempre foi retratada pela mídia, afirmando que nada do que fizesse era suficiente para ser aceita. “Verdade seja dita, não importa o quanto eu tentei, não importa quão boa eu fosse, não importa o que eu fizesse, eles ainda iriam encontrar uma maneira de me destruir.”
Em outro trecho, Harry relembra como a imprensa tratava sua mãe,princesa Diana, e intensidade e o desespero por detalhes da sua vida, que fizeram com que acarretará no acidente de carro em Paris, em 1997, que a matou enquanto sua limusine fugia de uma perseguição de fotógrafos paparazzis.