Resposta rápida: não. Assim como todos os filmes do diretor Quentin Tarantino, “Django Livre” (2012) não teve uma continuação (o diretor considera “Kill Bill” um filme só dividido em duas partes). Pelo menos não nos cinemas.
Os fãs do filme de 2012 podem ver um pouco mais aventuras do protagonista vivido por Jamie Foxx na série de HQs “Django/Zorro“, publicada pela Vertigo, selo adulto da DC Comics. A série foi escrita por Matt Wagner, vencedor do Eisner, o maior prêmio do mundo dos quadrinhos. Apesar do nome do diretor Quentin Tarantino estar no projeto, ele não teve uma grande participação.
Ambientada vários anos depois dos eventos do filme, a história segue Django mais velho, mas ainda trabalhando como caçador de recompensas no Velho Oeste dos Estados Unidos. Por acaso, ele conhece Diego de la Vega, o famoso Zorro, e é contratado para ser o seu guarda-costas. Os dois entram em uma missão para ajudar indígenas a escaparem de um regime brutal de servidão.
“Django Livre”
Ambientado no século 19 nos Estados Unidos, poucos anos antes da Guerra Civil, o filme segue Django (Jamie Foxx), um homem escravizado que é comprado por um caçador de recompensas alemão chamado Dr. King Schultz (Christoph Waltz). Schultz pede a ajuda de Django para encontrar uma dupla de criminosos e o liberta depois, mas os dois seguem juntos, com Django se tornando aprendiz de Schultz no ofício de caçador de recompensas.
Mas Django tem um outro objetivo: descobrir para onde a sua esposa foi vendida a anos atrás e libertá-la. É nessa busca que ele e o Dr. Schultz vão parar em “Candyland”, uma propriedade comandada pelo cruel senhor de escravos Calvin Candie (Leonardo DiCaprio).
O longa recebeu cinco indicações ao Oscar e levou dois prêmios Melhor Roteiro Original para Tarantino e Melhor Ator Coadjuvante para Waltz.
Você pode encontrar “Django Livre” no catálogo da Netflix.
Fonte: SlashFilm.
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