Deuses Do Egito tem na Netflix? Onde assistir em streaming

A Globo irá exibir Deuses do Egito (2016) neste domingo (23) às 12h30 na Temperatura Máxima. Mas você também pode conferir o longa de ação na Netflix.

Lançado em 2016, o filme mostra como antigo Egito se torna ameaçado quando Set, o deus do caos e do deserto, rouba o trono e transforma o próspero reino em um caos. O mortal Bek acaba fazendo uma aliança com o deus dos céus para tentar salvar a humanidade e o seu verdadeiro amor.

O filme é dirigido por Alex Proyas (Eu, Robô) e escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, dupla responsável pelo roteiro de Morbius (2022).

O elenco conta com Nikolaj Coster Waldau (Game of Thrones), Gerard Butler (300), Brenton Thwaites (Malévola), Élodie Yung (Demolidor), Chadwick Boseman (Pantera Negra) e Courtney Eaton (Mad Max: Estrada da Fúria).

Deuses do Egito foi um dos maiores fracassos de 2016

2016 foi um ano cheio de apostas erradas para os estúdios de Hollywood, como Alice Através do Espelho, Esquadrão Suicida e Independence Day 2: O Ressurgimento. Deuses do Egito foi uma delas. Com um orçamento de US$ 140 milhões, o longa arrecadou apenas US$ 150 milhões nas bilheterias mundiais.

Além disso, o filme também não foi bem recebido. No Rotten Tomatoes, a produção conta com apenas 15% de aprovação da crítica e 37% do público.

Fazendo uma brincadeira com uma citação de Ozymandias de P.B. Shelley, o consenso da crítica no site afirma: “Olhem para Deuses do Egito, oh cineastas, e se desesperem! Nada subsiste ali.”

Antes mesmo de estrear, a produção já estava sendo criticada por escalar um elenco quase todo de atores brancos para representar deuses egípcios, um povo do continente africano.

Por mais que as etnias dos egípcios antigos seja um tema de grande dúvida, podemos afirmar com toda certeza que eles não tinham ascendência escocesa, como o ator Gerard Butler, ou dinamarquesa, como Nikolaj Coster Waldau.

Na época da divulgação de Deuses do Egito, o diretor e o estúdio Lionsgate divulgaram comunicados se desculpando pela falta de diversidade do elenco. “Nessa instância, falhamos em viver com nossos próprios padrões de sensibilidade e diversidade, pelo o que sinceramente pedimos desculpas (…) Nós devemos, podemos e vamos continuar fazendo melhor”, afirma um trecho do comunicado para a revista Forbes. (via Omelete).

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