O suspense “Desaparecida” chegou à Netflix e promete prender a atenção de quem gosta de mistérios digitais. Exibido recentemente na Tela Quente da Globo, o filme acompanha a história de June, uma jovem de 18 anos que se vê diante de um desaparecimento inesperado: sua mãe, Grace, some durante uma viagem à Colômbia com o namorado, Kevin.
Presa em Los Angeles, June decide usar toda a sua habilidade com tecnologia — mensagens, redes sociais, e-mails e videochamadas — para investigar o paradeiro da mãe antes que seja tarde.
Desaparecida é inspirado em fatos reais?
Apesar da tensão e da narrativa verossímil, o filme não é baseado em uma história real. O roteiro é completamente fictício e foi criado pelos mesmos autores do sucesso de 2018 “Buscando…” (Searching), Sev Ohanian e Aneesh Chaganty, com direção de Will Merrick e Nick Johnson.
A produção segue o mesmo estilo de thriller digital do longa anterior, usando tecnologia como principal recurso narrativo, mas contando uma trama independente.
O elenco reúne nomes de destaque, como Storm Reid (June), Nia Long (Grace), Ken Leung, Megan Suri, Joaquim de Almeida, Amy Landecker e Daniel Henney, todos contribuindo para o clima de mistério. À medida que June se aprofunda na investigação, ela descobre que tanto Kevin quanto sua mãe podem esconder segredos, levantando mais perguntas do que respostas.
O filme se passa em Los Angeles, explorando a tensão de uma adolescente tentando desvendar o desaparecimento de sua mãe a milhares de quilômetros de distância. Com elementos de suspense, tecnologia e drama familiar, “Desaparecida” é uma sequência independente de Searching, perfeita para quem gosta de thrillers inteligentes e cheios de reviravoltas.
Mesmo não sendo baseado em fatos reais, a história consegue transmitir a sensação de urgência e risco, mantendo o espectador preso à tela do começo ao fim.









