Na quinta-feira (7), a Netflix lançou a nova minissérie alemã “Depois da Cabana”, trazendo uma trama intrigante sobre um mulher que vivia em cativeiro e pode estar relacionada a um desaparecimento que está há 13 anos sem solução.
Na trama, acompanhamos a história de Lena (Kim Riedle), uma mulher que vive isolada em uma casa com os filhos Hannah (Naila Schuberth) de 12 anos e Jonathan (Sammy Schrein), de oito. Eles vivem sob as regras exigentes do pai, que os obriga a mostrarem as mãos em cada uma das visitas.
Decidida a fugir do cativeiro, Lena consegue escapar mas é atropelada em seguida. Ela é socorrida, e no hospital, descobre que está acompanhada de Hannah. Quando uma enfermeira alerta a polícia sobre o acidente, Lena conhece o investigador Gerd Bühling (Hans Löw), que acredita que o rapto de Lena possa estar relacionado com outro desaparecimento ocorrido há 13 anos e que está sem solução.
Como termina “Depois da Cabana”?
Atenção! Spoilers!
No hospital, Lena revela que seu verdadeiro nome é Jasmin Grass e que foi sequestrada por “Papai” há cerca de cinco meses e foi forçada a assumir a maternidade das crianças. Quando finalmente recebe alta, ela tenta seguir uma vida normal, longe do cativeiro que passou anos. As coisas se complicam quando o teste de DNA revela que as crianças têm a mesma mãe, mas não correspondem ao DNA das mulheres envolvidas no acidente.
Nessa investigação descobrem que na verdade “Lena” se chamava Sara e morreu ainda bebê. Com isso, uma teia de mistérios é criada com o passado sombrio de “Papai” e sua obsessão com a família Beck vêm à tona.
Ao final, a série responde alguns desfechos como o de quem é o “Papai”, sendo Lars Rogner, porém Jasmin, é atormentada pela voz do seu sequestrador e se torna incapaz de superar o trauma. A detetive Aida (Haley Louise Jones) e o policial Gerd encontram “Papai” gravemente ferido e Jasmin é inocentada como legítima defesa. Eles encontram o verdadeiro cadáver de Lena e finalmente fecham o caso, permitindo que os Becks e as crianças consigam seguir em frente.
