Além de ser ex-integrante da lendária banda de rock progressivo Pink Floyd, o músico David Gilmour também é dono de diversos empreendimentos. E justamente por conta de investimentos de um deles, ele precisou recorrer à justiça para buscar uma solução.
Em 2011, Gilmour adquiriu uma propriedade conhecida como Medina House por meio da Hoveco Ltd., uma antiga empresa que acabou sendo dissolvida em 2014. Com isso, o patrimônio, que incluía a casa, acabou não sendo passado para ninguém, e o músico decidiu então residir no local.
Com o tempo, ele tentou vender o imóvel, que tem seis quartos e fica à beira-mar na cidade de Hove, na Inglaterra, dando início a seu problema. Por conta de descuidos com a documentação, a mansão passou a pertencer à Coroa inglesa, de acordo com a legislação do país.
Isso porque todo bem pertencente a uma empresa que não existe mais passa a ser considerado “bono vacantia”, ou bens vagos, e assim, se torna posse da Família Real. Com isso, Gilmour interrompeu o processo de venda do local, que está avaliado em cerca de mais de 9 milhões de libras esterlinas, ou R$ 73 milhões.
O músico pede para reaver os direitos sobre a propriedade, e com isso, o caso foi encaminhado para o Tribunal Superior de Londres. De acordo com o portal Daily Mail, o caso de Gilmour é extremamente raro, e pode ser o único na história da Inglaterra.
David Gilmour comenta ligação entre Pink Floyd e O Mágico de Oz
Há muito tempo, fãs do Pink Floyd perceberam que é possível sincronizar o álbum Dark Side of the Moon, lançado em 1973, com o filme O Mágico de Oz, de 1939. E após uma recente entrevista ao programa The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, David Gilmour finalmente falou sobre a teoria.
De acordo com o músico, ele só soube da sincronização anos mais tarde do lançamento do álbum, mas que de fato, conhece a história. “Alguém disse ‘você coloca a agulha e no terceiro rugido do leão da MGM, você coloca a agulha no começo de Dark Side e há essas estranhas sincronizações que acontecem”, disse ele.
Conforme a teoria ganhou fama entre os fãs da banda, se tornou algo extremamente comum encontrar vídeos que sincronizam as duas obras. Mas vale destacar que, de acordo com o próprio Gilmour, o ocorrido foi apenas uma coincidência.