Depois do sucesso de Like a Virgin e True Blue, Madonna vivia o início do auge de sua carreira com o lançamento de Like a Prayer, em 1989. Foi justamente com o álbum que a artista teve o que veio a ser sua maior controvérsia ao se unir à Pepsi para um comercial.
A empresa fez um acordo de US$5 milhões para auxiliar na promoção de Like a Prayer, realizando um comercial de 30 segundos com o single hit de mesmo nome. No entanto, quando o clipe da música foi lançado, a Pepsi imediatamente tirou do ar seu comercial.
O vídeo oficial de Like a Prayer contava com cenas de assassinato, injustiça racial, cruzes em chamas e um beijo interracial entre Madonna e um anjo negro. O choque causado pelo clipe foi suficiente para que a Pepsi cancelasse o projeto, mas, parece que a empresa voltou atrás em sua decisão 34 anos depois.
Durante o MTV Video Music Awards, realizado no dia 12 de setembro deste ano, Madonna e a Pepsi decidiram trazer de volta o anúncio. A cantora, inclusive, foi às suas redes sociais comentar o retorno do vídeo.
Madonna fez testamento com exigências peculiares
Depois de ficar um mês internada na UTI com altas febres, Madonna realizou alterações em seu testemunho, deixando claras algumas exigências para depois de sua morte. Segundo o tabloide britânico The Sun, a rainha do pop proibiu o uso de hologramas com sua imagem.
O veto é válido para shows, eventos e premiações após a sua morte. De acordo com o jornal, Madonna teria afirmado ainda que a prática não é confiável, tendo muitas dúvidas sobre o assunto e creditando apenas a turnê Abba Voyage como um exemplo positivo.
Segundo as fontes consultadas pelo The Sun, a fortuna da cantora, estimada em US$850 milhões, assim como os direitos das suas músicas, será igualmente dividida entre seus seis filhos. Como este não é seu testamento definitivo, Madonna explicou que ainda pretende incluir Guy Oseary, seu empresário de longa data, no texto.