Com dificuldades de se distanciar de polêmicas, o rapper Chris Brown se tornou alvo de um processo judicial milionário junto de Yella Beezy. A ação teria sido solicitada por um segurança que alega ter se ferido gravemente ao separar uma briga nos bastidores de um show na Dickies Arena, no Texas.
Segundo os documentos que foram obtidos pelo portal TMZ, Frederick R. Overpeck, de 58 anos, foi escalado para trabalhar como segurança no show do rapper no dia 20 de julho. Mais especificamente, o homem foi designado para ficar nos bastidores, onde posteriormente ocorreria outra polêmica.
No local, ele afirmou ter visto Brown, junto de outros membros de sua equipe, atacar brutalmente quatro pessoas que foram até os bastidores do show, cercando, jogando cadeiras e repetidamente chutando e batendo nas supotas vítimas. Desta forma, ele decidiu intervir na agressão.
Como resultado, Overpeck afirma que foi recebido com socos e chutes e que os ataques da equipe do cantor o deixaram com vértebras quebradas no pescoço e um quadril gravemente ferido. Desta forma, ele está pedindo nada menos que US$ 15 milhões em danos no processo.
Os outros rapazes que também foram supostamente atacados por serem reconhecidos como antigos desafetos de Brown, identificados como Larry Parker, Joseph Lewis, Charles Bush e Damarcus Powell, também processaram o cantor, sua equipe e a produtora da turnê em mais de US$ 50 milhões.
Os problemas jurídicos de Chris Brown
Já faz tempo que o nome de Chris Brown se tornou alvo de polêmicas, gerando um vasto histórico de acusações na justiça relacionadas à violência. Uma das mais famosas e críticas para sua imagem foi a agressão à cantora Rihanna, que foi sua namorada de 2007 a 2009, quando ele a agrediu.
Embora ele tenha se entregado à polícia e se declarado culpado, não demorou para que o rapper acabasse colecionando diversas acusações de comportamento violento, que iam desde destruição de patrimônio até agressões contra civis ou artistas.
Outras acusações do cantor incluem um processo por violação de direitos autorais e intimações pela posse de um macaco-prego de estimação sem autorização. O negociante de animais exóticos Jim Hammonds alegou em 2022 que, de fato, vendeu o animal de forma ilegal.