A ex-atriz Meghan Markle está em alta nos últimos meses. Desde a decisão de deixar os serviços da Família Real juntamente com seu marido, Príncipe Harry, Markle tornou-se ainda mais alvo da mídia, embora esteja tendo um papel ativo nessa participação.
O casal real lançou um documentário – Harry & Meghan – relatando a sua relação e sua saída dos deveres da Família Real. Porém, nem toda publicidade é positiva. Nessa terça-feira, a ex-Primeira Dama da França, Carla Bruni, fez uma publicação bastante polêmica sobre o casal.
Mulher de Nicolas Sarkozy, presidente da França entre 2007 e 2012, Bruni publicou uma imagem de Harry e Meghan, porém, com a cabeça de Yoko Ono no lugar da Duquesa de Sussex. A ex-Primeira Dama estaria fazendo uma comparação da presença de Meghan com a da cantora japonesa, frequentemente creditada por ser responsável pela separação dos Beatles.
A publicação foi bastante divisiva, com muitas pessoas entrando na brincadeira e outras criticando Bruni. A ex-Primeira Dama deletou a imagem após a repercussão, mas não emitiu nenhum comunicado.
Meghan Markle: eleita uma das narcisistas do ano
A escritora Joanna Weiss, da revista Politico, não segurou a língua nem um pouco na hora de fazer sua retrospectiva de 2022. Em um artigo intitulado 2022 Is the Year We All Finally Got Tired of Narcissists (ou 2022 é o ano em que finalmente ficamos cansados de narcisistas), a escritora detalha a trajetória de inúmeras celebridades cujo ego, em sua opinião, falaram mais alto.
Entre as figuras citadas por Weiss, estão Kanye West, Elon Musk, Donald Trump, Elizabeth Holmes, Sam Bankman-Fried e, surpreendentemente, Meghan Markle. A duquesa de Sussex retirou-se das funções da família real ao lado do Príncipe Harry e divulgou sua história com o documentário da Netflix Harry & Meghan.
Antes de mais nada, Weiss afirma com todas as letras que o comportamento de Markle é muito mais benigno que dos demais citados, mas que segue sendo problemático.
Embora seja um dos maiores sucessos da Netflix no ano, isso não significa que a recepção do documentário tenha sido como o casal esperava. “Minha simpatia natural pelo casal começou a se tornar em irritação, e ocorreu para mim que o ego tem seus limites. Então eu percebi que o mesmo excesso que levou à criação da mega-série do casal é o mesmo impulso que transformou Elon Musk em um terror no Twitter; que levou Ye [West] de um comportamento forte até o limite ultrapassado de antissemitismo; que levou Bankman-Fried do topo do mundo a uma prisão nas Bahamas”, disse ela.