Estreia desta quarta-feira (31/1) no catálogo da Netflix, o longa-metragem “Caminhos da Sobrevivência” é uma produção de origem belga que conta em seu enredo uma história relacionada a Segunda Guerra Mundial, que aconteceu entre os anos de 1939 e 1945.
Por ser um filme do gênero cinematográfico de guerra, o fato gerou dúvidas nos fãs e espectadores da Netflix se a produção é baseada em fatos reais, já que há diversos filmes que contam fatos verídicos deste evento que marcou a história do planeta Terra.
Apesar de trazer fatos da Segunda Guerra Mundial, “Caminhos da Sobrevivência” não é baseado em fatos reais, mas sim no livro homônimo do título original, “Will”, escrito pelo belga Jeroen Olyslaegers, publicado pela primeira vez em 2016.
Na sinopse oficial, o livro de Jeroen Olyslaegers conta a seguinte história, confira:
“Estamos em 1941 e a Antuérpia está sob o domínio da ocupação nazista. O jovem policial Wilfried Wils não tem a intenção de ser um herói, mas a guerra tem um jeito de pegar as pessoas. Quando seu melhor amigo idealista o atrai para o crescente movimento de resistência e um comandante da SS tenta forçá-lo a colaborar, as lealdades de Wilfried se dividem de forma terrível e fatal.
À medida que os espancamentos, a destruição e as prisões se intensificam por toda a cidade, ele é forçado a tomar uma atitude que terá consequências que ele jamais poderia imaginar. Will pergunta o que qualquer um de nós arriscaria para combater o mal.”
Conheça a trama de “Caminhos da Sobrevivência” (2024)
Dirigido pelo cineasta Tim Mielants (“Ninguém Precisa Saber”, 2021) e protagonizado pelo ator Stef Arts, o longa-metragem conta a seguinte história em sua sinopse oficial, leia: “Durante a Segunda Guerra Mundial, dois jovens policiais ficam divididos entre colaborar ou resistir à ocupação nazista na Antuérpia, cidade da Bélgica. Entre eles está Wilfred Wils (Stef Aerts), um auxiliar de polícia que deve encarar situações difíceis contra sua vontade para sobreviver ao período.”
Assista ao trailer oficial de “Caminhos da Sobrevivência” (2024):
