Bebê Rena: Martha da vida real considera processar a Netflix por causa da série
Sucesso na Netflix, a minissérie “Bebê Rena” fascinou o público com sua história sobre um comediante perseguido por uma stalker, baseada nas experiências reais do criador da série, Richard Gadd. Mas sabe quem não gostou nem um pouco disso? A “Martha” – nome falso – da vida real. A mulher que supostamente inspirou “Bebê Rena” deu uma entrevista para o Daily Mail dizendo que considera entrar com uma ação legal contra Gadd e a Netflix por difamação.
“Ele está usando ‘Bebê Rena’ para me perseguir agora”, declarou a Martha da vida real, que teve seu nome ocultado pelo Daily Mail. “Eu sou a vítima. Ele escreveu a porcaria de uma série sobre mim.”
“Ele sempre acha que é o centro das coisas”, afirmou a mulher. “Não estou escrevendo séries sobre ele ou promovendo ele na mídia, estou? Se ele quisesse que eu ficasse anônima, poderia ter feito isso. Gadd deveria me deixar em paz.”
Em entrevistas sobre a série, o criador e protagonista Richard Gadd explicou que não quis usar o nome real de sua stalker e que eles fizeram “todo o possível” para distanciar a personagem da pessoa real. Mesmo assim, os “detetives da internet” começaram a especular e procurar a suposta stalker.
Em entrevista para o The Daily Record, a “Martha” negou ter perseguido Gadd como é mostrado na série e se comparou a Johhny Depp no caso de acusações de violência doméstica de Amber Heard. “Eu sinto que estou sendo perseguida como Johhny Depp. Sou o Johnny nessa situação sendo atacada por pessoas malucas na internet”, declarou a mulher.
“Bebê Rena”
“Baseada na premiada peça solo, sucesso do festival Edinburgh Fringe, ‘Bebê Rena’ acompanha a relação conturbada entre o comediante Donny Dunn (Richard Gadd) e sua stalker, revelando o impacto deste envolvimento na vida dele, que é obrigado a confrontar um trauma do passado” (sinopse da Netflix).
No top 10 semanal mais recente divulgado pelo streaming, “Bebê Rena” foi a série em inglês mais vista da Netflix no mundo, com mais de 13 milhões de visualizações.
Fonte: New York Post e The Daily Record.
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