Atriz é esnobada pelo Emmy e fãs ficam irritados

Nesta quarta (12), foi divulgada a lista dos indicados ao Emmy 2023, e boa parte da internet se revoltou especificamente com uma ausência: Elizabeth Olsen (a Feiticeira Escarlate da Marvel) pela minissérie Amor e Morte (2023). Um vídeo do Instagram da premiação está dominado por comentários reclamando da ausência da atriz na lista. 

Atriz é esnobada pelo Emmy e fãs ficam irritados
Imagem: captura de tela/Instagram @televisionacad

Os fãs da atriz esperavam que ela fosse indicada à categoria de Melhor Atriz em minissérie, antologia ou filme para televisão. Ela já foi indicada à categoria em 2021, pela série WandaVision (2020). As indicadas ao prêmio acabaram sendo:

  • Lizzy Caplan – A Nova Vida de Toby
  • Jessica Chastain – George & Tammy
  • Dominique Fishback – Swarm
  • Kathryn Hamn – As Pequenas Coisas da Vida
  • Riley Keough – Daisy Jones and The Six
  • Ali Wong – Treta

A série da HBO Max levou apenas uma indicação, na categoria de Melhor Ator Coadjuvante em minissérie, antologia ou filme para televisão, para Jesse Plemons. Ele concorre contra:

  • Young Mazino – Treta
  • Ray Liotta – Black Bird
  • Joseph Lee – Treta
  • Richard Jenkins – Dahmer: Um Canibal Americano
  • Paul Walter Hauser – Black Bird
  • Murray Bartlett – Bem-Vindos ao Clube da Sedução

Amor e Morte

Elizabeth Olsen interpreta Candy Montgomery, uma dona de casa entediada e aparentemente pacata. Ela começa um caso com seu vizinho Allan (Jesse Plemons), marido da sua amiga Betty (Lily Rabe). Um tempo depois, Betty aparece morta, brutalmente assassinada com um machado. A minissérie é inspirada em um crime real que ocorreu no Texas, nos Estados Unidos, em 1980.

Dirigida por Lesli Linka Glatter (Mad Men) e escrita por David E. Kelley (Big Little Lies), a série parecia um projeto perfeito, mas a recepção da crítica foi um pouco decepcionante. No Rotten Tomatoes, Amor e Morte conta com 63% de aprovação da crítica especializada, que elogiou a atuação da protagonista Elizabeth Olsen, mas afirmou que a série “faz pouco para se destacar de outras histórias sobre crimes reais”.

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