Na última quarta (28), foi celebrado o Dia Mundial do Orgulho LGBTQIAP+. Para celebrar a data, a Rolling Stone montou uma lista com as 50 músicas LGBT mais inspiradoras de todas, confira as dez primeiras colocadas.
1. Born This Way (2012) – Lady Gaga
O primeiro single do álbum Born This Way foi um fenômeno musical e se tornou um símbolo para a comunidade LGBTQIAP+. Na época, a faixa foi muito comparada com outro hino da comunidade, Express Yourself (1989) da Madonna (que deveria ter entrado no top 10, mas ficou em 11º).
2. Beautiful (2002) – Christina Aguilera
Depois da escandalosa Dirrty (2002), o segundo single do álbum Stripped (2002) foi em uma direção bem diferente. Beautiful é uma balada emotiva sobre amor-próprio que destaca a voz poderosa da cantora.
3. Firework (2010) – Katy Perry
O terceiro single do disco-fenômeno Teenage Dream (2010) foi mais um hit da carreira de Katy Perry, definido por ela mesma como das músicas mais importantes do álbum para ela.
4. Follow Your Arrow (2012) – Kacey Musgraves
A estrela country ajudou a quebrar barreiras dentro do convervador gênero musical com um aceno à comunidade LBTQ nesse hit de 2012.
5. Chosen Family (2021) – Rina Sawayama
A música de Rina foi tão bem recebida que até ganhou um dueto com o ícone LGBT Sir. Elton John.
6. I Know a Place (2017) – Muna
Em 2015, a banda indie decidiu que a comunidade LGBT precisava de uma nova música para o mês do orgulho e criou essa faixa empoderadora.
7. True Colors (1986) – Cyndi Lauper
Cyndi foi uma notória apoiadora da comunidade LGBT nos anos 80 e criou um dos hinos eternos da comunidade com essa faixa.
8. Brave (2013) – Sara Bareilles
A estrela da Broadway aposta em uma faixa pop empoderadora e divertida (e curiosamente parecida com Roar, de Katy Perry, lançada quatro meses depois).
9. Freedom (1990) – George Michael
O ex-Wham! teve uma carreira solo com hits depois do fim da banda, incluindo essa faixa sobre libertação pessoal.
10. I Will Survive (1978) – Gloria Gaynor
A música disco dos anos 70 é um hino de empoderamento e é tão associada à comunidade LGBT que virou até um clichê, mas é impossível não mencioná-la em uma lista como essa.
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