Depois de praticamente esgotar seu show único em São Paulo, com ingressos caríssimos, Andrea Bocelli fará uma segunda apresentação no Brasil. O tenor anunciou nesta sexta-feira, dia 11, que fará um show no dia 17 de maio de 2024, no Mineirão, em Belo Horizonte, 12 anos após sua última apresentação na capital mineira.
De acordo com a Dançar Marketing, empresa que está divulgando o show, a venda dos ingressos começa no dia 15 de agosto, às 12h, no site da Eventim e no ponto de venda oficial em Belo Horizonte. Os ingressos custarão a partir de R$ 250 e podem ser parcelados em até 10 vezes.
Também é possível realizar a compra da Entrada Social, com valor reduzido e que tem parte de sua renda revertida para Médicos Sem Fronteiras, instituição que presta assistência médica e humanitária a populações em situações de vulnerabilidade emergencial no Brasil e em diversos países do mundo.
SERVIÇO:
Belo Horizonte
Data: Sexta-feira, 17 de maio de 2024
Horário: 21h00
Local: Mineirão (Avenida Antônio Abrahão Caram, 1.001 – São José – Belo Horizonte/MG – 31275-000)
Ingressos: a partir de R$ 250 (meia-entrada)
Entrada social: parte da renda revertida para a instituição Médicos Sem Fronteiras.
Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um
responsável legal.
Venda de ingressos online: a partir de 15 de agosto
Andrea Bocelli: valores de show em São Paulo geraram polêmica
Em abril deste ano, após o anúncio do show de Andrea Bocelli que será realizado no dia 26 de maio de 2024, em São Paulo, o evento foi alvo de uma grande polêmica. Devido ao valor de seus ingressos, a apresentação foi utilizada como pretexto de uma discussão ampla acerca de acessibilidade a eventos e elitismo no Brasil.
A apresentação paulista foi anunciada com ingressos sendo vendidos por até R$ 4.620. Porém, o que gerou piadas e indignação foi a modalidade “meia jovem baixa renda”, com ingressos custando R$ 2.310 na modalidade “Platinum”.
De acordo com diversos fãs e usuários de redes sociais, a nomenclatura é completamente absurda, uma vez que a entrada “meia jovem baixa renda” representa quase o dobro do salário mínimo brasileiro.