Animais com Cordyceps: O fungo de The Last of Us na vida real em fotos
O Cordyceps, fungo que dizimou boa parte da humanidade em The Last of Us, existe na vida real, mas de forma bem menos trágica, e serviu de inspiração para o criador do jogo, Neil Druckmann.
Na vida real, o fungo não causa doenças em seres humanos e é um item tradicional da medicina tradicional de vários países da Ásia, como Japão, China e Índia. O Cordyceps é usado contra anemia, impotência sexual e para reforçar a imunidade, retardar o envelhecimento e ajudar na recuperação pós-cirúrgica. (via Brasil Escola).
Mas então, por que esse fungo tão benéfico para a saúde inspirou um jogo sobre a humanidade quase toda sendo transformada em infectados com cara de fungo?
Cordyceps e as formigas zumbis
O Cordyceps é um gênero de fungos. Algumas espécies são endoparasitas e utilizam artrópodes, formigas por exemplo, para completar seu ciclo de reprodução. O fungo infecta um organismo com seus esporos, usando o corpo para continuar seu ciclo. Poucas semanas depois, o inseto morre e o fungo cresce no corpo, completando seu ciclo de reprodução. Mas antes mesmo delas morrerem, já começam a crescer ascomas pelo corpo.
Antes de morrerem, as formigas começam a apresentar movimentos trêmulos, caindo de arbustos, ganhando o apelido de formigas zumbis.
A ideia do fungo crescendo e se espalhando pelo corpo foi utilizado nos jogos, já que, à medida que a infecção avança, o infectado fica cada vez mais coberto de fungos pelo rosto e pelo corpo.
Confira algumas imagens do fungo de The Last of Us da vida real:
The Last of Us
Em um mundo pós-apocalíptico dominado pela FEDRA, uma organização governamental rígida, um contrabandista durão, Joel (Pedro Pascal) precisa levar uma jovem de 14 anos, Ellie (Bella Ramsey), para fora da zona de quarentena.
Os episódios saem semanalmente, todo domingo, às 22 horas, na HBO e na HBO Max.
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