Lançado em 2023, o musical animado “Wish: O Poder dos Desejos” é um dos maiores sucessos da Walt Disney Animation Studio, mostrando que as produções musicais ainda possuem um grande potencial de público. A produção saiu dos cinemas e foi hospedada diretamente na plataforma do Disney+ que, rapidamente, alcançou números importantes em cinco dias disponíveis no streaming.
A animação estreou no dia 3 de abril e até o momento alcançou 13,2 milhões de visualizações. Com esses números, “Wish” ficou em terceiro lugar de melhor estreia no streaming, ficando atrás somente de “Encanto”, de 2021, e “Frozen 2”, de 2019. Vale ressaltar que, esses números não incluem animações de outros estúdios da Disney, como “Elementos”, da Pixar, que estreou com 26,4 milhões de visualizações em cinco dias, tornando-se a maior estreia da plataforma no ano passado.
Mais informações de Wish: O Poder dos Desejos
A animação estreou nos cinemas em novembro do ano passado e foi dirigida por Chris Buck e Fawn Veerasunthorn, sendo o 62º filme de animação produzido pelo estúdio. Um dos principais destaques da produção foi mesclar animação computadorizada com a clássica animação em aquarela da Disney.
No enredo, acompanhamos o reino mágico de Rosas, a jovem Asha de 17 anos, que faz um pedido apaixonado às estrelas e tem seu desejo atendido por ser cósmico: uma pequena esfera de energia ilimitada chamada Star. Juntas, elas embarcam em uma jornada repleta de magia e aventuras, enquanto precisam enfrentar um inimigo formidável: o governante de Rosas, Rei Magnífico.
Na época em que ficou em cartaz nos cinemas, a produção teve um faturamento tímido comparado a outras animações da Disney e arrecadou cerca de US$ 252,6 milhões, tendo um orçamento de quase US$ 200 milhões. Suas avaliações também foram medianas, como no Rotten Tomatoes, onde possui 48% de aprovação, com base em 216 comentários.
No consenso geral do site, foi dito que: “Wish emociona com a maneira como faz referências calorosas a muitos dos clássicos do estúdio, mas a nostalgia não substitui a magia genuína da narrativa – não importa o quão lindamente animada ela seja.”