Alita – Anjo de Combate 2: sequência vai acontecer?

“Alita – Anjo de Combate” (2019) é aquele tipo de filme que termina dando a clara impressão para o espectador que ainda tem mais a caminho. Mas cinco anos mais tarde ainda não temos um segundo filme… será que essa sequência vai acontecer algum dia?

Um dos produtores do filme, o diretor James Cameron (“Avatar”), declarou em entrevista do ano passado para a Forbes que planejava trabalhar em mais filmes de “Alita”. Mas ele está bem ocupado por enquanto com as várias sequências de “Avatar”, então ainda deve demorar um pouco para termos “Alita 2”.

O primeiro filme não foi um estouro de bilheteria, mas teve um resultado sólido. Com um orçamento estimado em US$ 170 milhões, o longa arrecadou US$ 404,9 milhões.

“Alita – Anjo de Combate”

Baseado no mangá de Yukito Kishiro, o filme começa quando o médico Ido (Christoph Waltz) encontra uma ciborgue sem memória: Alita (Rosa Salazar). Ela tenta entender o estranho mundo onde está, a Cidade de Ferro, com a ajuda de seu novo amigo Hugo (Keean Johnson). Porém, quando ela começa a ser perseguida por forças misteriosas e corruptas que controlam a cidade, Alita descobre habilidades únicas que ela não faz ideia de como conseguiu.

Dirigido por Robert Rodriguez (“Hypnotic: Ameaça Invisível”), o longa estrela Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”) interpretando a ciborgue Alita através da tecnologia de captura de movimento.

O elenco conta com nomes como Christoph Waltz (“Django Livre”), Jennifer Connelly (“Top Gun: Maverick”), Mahershala Ali (“O Mundo Depois de Nós”), Ed Skrein (“Deadpool”) e Jackie Earle Haley (“Watchmen”).

O filme teve uma recepção morna da crítica, ficando com 62% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas o índice sobe para 91% entre os usuários do site. “A história de ‘Alita – Anjo de Combate’ luta para acompanhar seus efeitos especiais, mas os fãs de ação sci-fi futurista ainda podem se encontrar mais do que suficientemente entretidos”, afirma o consenso da crítica.

Você pode conferir o filme no Star+.

Fonte: Forbes e Dexerto.

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