Uma das novidades dos cinemas de agosto é o longa “A Última Viagem de Demeter”, que irá explorar um capítulo menos conhecido da famosa história do “Drácula” de Bram Stoker. O filme de terror chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de agosto.
O navio mercante Demeter foi contratado para transportar uma estranha carga: cinquenta caixotes de madeira não identificados, até Londres. Além da dificuldade de sobreviver à viagem, a tripulação é perseguida todas as noites por uma presença impiedosa. A história é inspirada no capítulo “The Captain’s Log” (“O Diário de Bordo do Capitão”), do clássico livro “Drácula” de Bram Stoker.
Dirigido pelo norueguês André Øvredal (“A Autópsia”), o filme conta com Corey Hawkins (“Infiltrado na Klan”), Liam Cunningham (“Game of Thrones”), Aisling Franciosi (“The Fall”), David Dastmalchian (“O Esquadrão Suicida”), Javier Botet (“It: A Coisa”) e Jon Jon Briones (“Ratched”).
Stephen King deu sua opinião sobre o filme
O “mestre do terror” Stephen King, autor de livros como “O Iluminado” e “It: A Coisa”, assistiu ao filme, que já estreou nos Estados Unidos, e comentou sobre o longa no Twitter (não vou chamar de X).
“Eu estava na dúvida sobre ‘A Última Viagem de Demeter’, mas é um filme muito bom. Ele me lembrou dos melhores filmes da Hammer dos anos 60 e 70”, escreveu o autor. A Hammer é uma produtora britânica clássica de filmes de terror, responsável por longas icônicos como “A Maldição de Frankenstein” (1957) e “O Vampiro da Noite” (1958).
“A Última Viagem de Demeter” já é considerado um fracasso
O longa da Universal conta com um orçamento considerável de US$ 45 milhões e abriu o fim de semana com apenas US$ 6,5 milhões e já está sendo visto como uma aposta perdida do estúdio. 7
Entre a crítica, a recepção também não foi muito calorosa. No Rotten Tomatoes, o filme conta com 51% de aprovação da crítica. Entre o público, o índice sobe para 71%. “‘A Última Viagem de Demeter encontra um ângulo diferente na história já muito contada do Drácula, apesar de sua execução sem brilho cortar a tensão claustrofóbica da história”, afirma o consenso da crítica do site.
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