Parece que a Netflix pegou o jeito para fazer séries live-action de séries animadas. Depois do sucesso de “One Piece” (2023-presente), o streaming conseguiu outro hit com “Avatar: O Último Mestre do Ar“, live-action do amado desenho animado da Nickeloden. A série já está há quatro semanas no top 10 de séries em inglês mais assistidas, duas em primeiro lugar e duas em segundo, depois de ser desbancada pela recém-chegada “Magnatas do Crime“.
Sabendo disso, não é surpreendente que a série tenha sido renovada para mais duas temporadas. Aliás, o streaming já revelou que a terceira temporada vai encerrar a história, seguindo o mesmo modelo do desenho original.
Apesar de não ter sido aclamada como a animação – uma tarefa difícil, diga-se de passagem -, a série teve uma recepção mediana, mas “ok” da crítica, alcançando 60% de aprovação no Rotten Tomatoes. Entre o público, o índice sobe para 74%. Para o consenso da crítica, o live-action é uma boa “porta de entrada”, mas não tem a mesma magia da produção original.
“Avatar: O Último Mestre do Ar”
“Água, Terra, Fogo e Ar: quatro nações viviam em harmonia, sob a tutela de Avatar, o mestre dos 4 elementos e guardião da paz. Mas tudo mudou quando a Nação do Fogo resolveu conquistar o mundo, atacando e dizimando os Nômades do Ar. Como a nova encarnação de Avatar ainda está para surgir, o mundo já perdeu as esperanças. Até que Aang (Gordon Cormier), um jovem Nômade do Ar e o último representante de seu povo, surge para tomar seu lugar de direito como o próximo Avatar. Junto com os novos amigos Sokka (Ian Ousley) e Katara (Kiawentiio), irmãos e membros da Tribo da Água do Sul, Aang embarca em uma missão fantástica para salvar o mundo e reagir à matança cruel do Senhor do Fogo Ozai (Daniel Dae Kim). Mas essa não será uma tarefa fácil, pois o príncipe Zuko (Dallas Liu) está determinado a capturá-los, e eles vão precisar de muitos aliados nesta jornada.”
Sinopse divulgada pela Netflix
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