A Múmia é baseado em fatos reais? Saiba quanto do filme é verdade

“A Múmia” foi lançado em 1999 e, quando chegou aos cinemas, foi sucesso de bilheteria ao trazer uma história bem desenvolvida com Brendan Fraser sendo protagonista. Ao seu lado, ele contou também com Rachel Weisz, John Hannah, Oded Fehr, Kevin J. O’Connor e Arnold Vosloo sendo responsáveis por interpretar papéis épicos. 

No primeiro filme, acompanhamos a história começando em 1926, quando um grupo de arqueologistas descobre uma tumba na cidade perdida de Hamunaptra. Dentro dela, está o corpo de Imhotep (Arnold Vosloo), o sacerdote do Faraó Seti (Aharon Ipalé), que foi mumificado vivo e tinha recebido a mais terrível das maldições por ter dormido com a amante do faraó, e por conta de sua obsessão, ele matou o Faraó. 

A história volta à tona quando um dos membros da expedição lê um manuscrito que foi encontrado pelo grupo e traz Imhotep de volta à vida. Na terra novamente, ele ressurge cheio de ódio e só pensa em reencontrar sua amada e destruir todos que cruzem o seu caminho, trazendo consigo as dez pragas do Egito.

A Múmia foi baseada em fatos reais?

Um dos destaques da produção é trazer o povo Medjay, que foi interpretado por Oded Fehr ao dar vida ao personagem Ardeth Bay. Segundo a história, essa tribo realmente existiu no deserto oriental, na região entre o Egito até o Mar Vermelho. É possível encontrar nos livros alguns dados da tribo, que viveu em 2.400 a.C. como povos semi-nômades que eram guerreiros.

Assim como o personagem é apresentado, os Medjay eram lutadores de elite e mercenários que cresceram em popularidade na cultura pop com suas aparições na franquia A Múmia e nos jogos de Assassin’s Creed.

Outro fato curioso que foi questionado se é real ou não é O Livro dos Mortos, item de extrema importância na construção da história do filme. Entretanto, o livro não existiu de fato, mas é possível encontrar papiros e paredes de tumbas com invólucros e até mesmo a máscara dourada do rei Tut, algo semelhante. No entanto, esses escritos não são capazes de ressuscitar uma pessoa e apenas davam instruções para aqueles que entravam na vida após a morte.

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