Com a estreia de “A Menina Que Matou os Pais: A Confissão“ (2023) no Prime Video na última sexta-feira (27), a “trilogia” de filmes do streaming sobre o caso real de Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos está completa. Os longas dirigidos por Mauricio Eça (“Apneia”) não seguem uma estrutura muito tradicional, com os dois primeiros retratando os mesmos acontecimentos sobre perspectivas diferentes, o que pode criar a dúvida: qual a melhor ordem para assistir?
Segundo o site Splash – UOL, os responsáveis pelas produções recomendaram começar por “O Menino Que Matou Meus Pais” (2021) e na sequência ir para “A Menina Que Matou Os Pais” (2021).
Em essência, a história é a mesma: os namorados Suzane e Daniel se juntaram para matar os pais da garota, que era de uma das famílias mais ricas de São Paulo, em 2002. “Os longas são produções distintas e funcionam de maneira separada, no entanto, para ter um panorama geral do caso e comparar as duas versões, é importante assistir aos dois filmes”, explica o Splash.
Os dois filmes de 2021 retratam o planejamento e a execução do crime. Depois de conferir os dois, é o momento ideal de conferir “A Confissão”, que retrata a repercussão e a investigação do caso.
1. “O Menino que Matou Meus Pais”
Baseado na versão de Suzane (interpretada por Carla Diaz) dos acontecimentos, o filme mostra como Daniel (vivido por Leonardo Bittencourt) teria manipulado a namorada para matar os pais dela por causa de dinheiro.
2. “A Menina Que Matou os Pais”
O longa é baseado nos depoimentos de Daniel sobre o caso, em que ele relata que a ideia de matar Manfred e Marísia von Richthofen teria sido de Suzane, que teria convencido ele a cometer o crime.
3. “A Menina Que Matou os Pais: A Confissão”
A conclusão da “trilogia” traz os bastidores da investigação policial, que não demorou muito a apontar Suzane, Daniel e o irmão dele, Cristian Cravinhos (Allan Souza Lima), como culpados. O filme mostra o que os três fizeram nos dias após o assassinato até o momento em que foram presos.
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