Atenção, fãs de true crime! Nesta sexta-feira (27), estreia no Prime Video o filme “A Menina Que Matou os Pais: A Confissão“, terceiro filme sobre o caso real de Suzane von Richthofen, que armou com o namorado para assassinar os próprios pais em 2002.
Mas, se você ainda não assistiu aos filmes “A Menina que Matou os Pais” (2021) e “O Menino que Matou Meus Pais” (2021), a nossa recomendação é que você confira eles. Ambos estão disponíveis no Prime Video. Apesar das informações do caso terem sido públicas, pode ser que você não se lembre direito de como o crime ocorreu, então vale assistir aos dois primeiros, para relembrar.
Lembrando que os dois são complementares, mas contam basicamente a mesma história, só que a partir de dois pontos de vista diferentes: o de Suzane, que acusou o namorado Daniel Cravinhos de convencê-la a cometer o crime, e o de Cravinhos, que depôs dizendo que foi o contrário.
Segundo o Observatório do Cinema, o diretor de todos os filmes, Mauricio Eça, já recomendou conferir primeiro “O Menino que Matou Meus Pais”, inspirado na versão de Suzane do crime.
“A Menina Que Matou os Pais: A Confissão”
“Em 2002, o casal Suzane von Richthofen e Daniel Cravinhos chocou o Brasil quando se declarou culpado pela morte de Manfred e Marísia von Richthofen, pais de Suzane. ‘A Menina que Matou os Pais – A Confissão’ traz os bastidores da investigação policial, revelando momentos cruciais sobre o assassinato e seu desfecho. O filme desvenda o que Suzane, Daniel e Cristian Cravinhos – o irmão de Daniel – fizeram nos dias que sucederam o crime brutal até o momento em que foram presos. As imagens impressionam pela semelhança com a realidade, principalmente nas cenas do enterro do casal, que na época teve uma forte cobertura da imprensa.”
Sinopse oficial divulgada pelo Prime Video
A atriz e ex-BBB Carla Diaz (“A Força do Querer”) interpreta Suzane, e Leonardo Bittencourt (“No Mundo da Luna”) ficou com o papel de Daniel Cravinhos. Outros nomes do elenco são Augusto Madeira (“Tropa de Elite”), Bárbara Colen (“Bacurau”), Débora Duboc (“A Comédia Divina”) e Che Moais (“A Mãe”).
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