A Guerra dos Sexos: como termina? Final do filme
“A Guerra dos Sexos” (2017) retrata um dos acontecimentos mais marcantes da história do tênis: a partida entre a campeã mundial Billie Jean King e o ex-campeão Bobby Riggs. Midiaticamente promovido como a “batalha dos sexos”, o evento foi um espetáculo hollywoodiano, televisionado e visto por 90 milhões de pessoas. Mas quem ganhou o jogo?
Tanto no filme quanto na vida real, o resultado do jogo foi o mesmo: Billie Jean King saiu como a vencedora, um marco simbólico na luta das mulheres por mais espaço no esporte e no tênis, apesar de ter sido mais uma jogada midiática do que uma verdadeira revolução social e política. Quando King venceu, Riggs admitiu que tinha “subestimado” a jogadora.
Em 2013, uma matéria da ESPN afirmou que o jogo teria sido fraudado pela máfia e que Riggs tinha “entregado” a partida. King negou as acusações. Os diretores de “A Guerra dos Sexos” contaram à New Yorker que procuraram o braço-direito de Riggs, Lornie Kuhle, para perguntar sobre os rumores, e que Kuhle disse que era “ridículo” sugerir que Riggs tinha entregado o jogo.
Sinopse de “A Guerra dos Sexos”
Além de retratar a partida altamente midiática entre King e Riggs, o filme também explora as lutas pessoais dos jogadores. “À medida em que a rivalidade entre King e Riggs aumentava, fora de campo, cada um enfrentava batalhas mais pessoais e complexas. King competia ferozmente não só por igualdade, mas também lutava para aceitar sua própria sexualidade, enquanto sua amizade com Marilyn Barnett (Andrea Riseborough) se desenvolvia. E Riggs, uma das primeiras celebridades auto-feitas da era da mídia, lutou com seus demônios, às custas de sua família e de sua esposa Priscilla (Elisabeth Shue)”, explica a sinopse divulgada pela 20th Century Studios Brasil.
Dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris (“Pequena Miss Sunshine”) e escrito por Simon Beaufoy (“Quem Quer Ser um Milionário?”), “A Guerra dos Sexos” está disponível no Star+.
Fonte: TIME e New Yorker.
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