Invictus: como termina? Final do filme e explicação

Em 2009, chegou aos cinemas o filme “Invictus”, uma produção estrelada por Morgan Freeman e Matt Damon, baseada em fatos reais. A obra foi dirigida por Clint Eastwood e foi inspirada  no livro ‘Playing the Enemy: Nelson Mandela and the Game That Made a Nation’, de John Carlin, e na conquista da Copa do Mundo de Rugby de 1995 pela Seleção Sul-Africana de Rugby

Na trama, acompanhamos o recém presidente da África do Sul, Nelson Mandela, precisando unir um país racista e economicamente dividido, em decorrência do apartheid. Uma de suas tentativas foi buscar o esporte como mecanismo de união, e com a proximidade da Copa do Mundo de Rúgbi, pela primeira vez realizada no país, fez com que Mandela aproveitasse essa oportunidade para tentar unir a população.

Com isso, Mandela contou com Francois Pienaar (Matt Damon), capitão da equipe sul-africana, e o incentivou para que a seleção nacional fosse campeã. 

Explicação e final do filme Invictus 

Ao final, depois de uma luta emocionante, os Springboks vencem em cima da Nova Zelândia, fazendo com que Nelson Mandela e François Pienaar se abraçassem, junto com uma multidão comemorando no estádio. Na sequência, aparecem legendas que explicam o período de Mandela no poder, entre 1994 e 1999, além de mostrar que em 2009 a África do Sul sediou a Copa do Mundo de Rúgbi mais uma vez. 

O plano de Mandela começa a dar certo em 1995, onde os primeiros sinais de união começam a ser notados, depois de anos de segregação. Os Springboks começaram a romper algumas barreiras, pois o time anteriormente era visto como símbolo do antigo regime e muitos negros eram contra. No entanto, depois da vitória na Copa do Mundo, Mandela conseguiu alterar essa visão e o time virou um símbolo de esperança para os novos tempos. 

A parceria entre Mandela e Pienaar continuou pelos próximos anos, sempre pensando na união da nação. Em 1996, o presidente apresentou a Constituição da África do Sul, que estabeleceu um novo regime no país, com um governo democrático e igualitário, além de ter sido responsável por combater a pobreza e a desigualdade social que alastrava o país sul-africano.

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