Ao falarmos sobre Kris Wu, mergulhamos na trajetória de um artista sino-canadense que conquistou fama e reconhecimento desde muito jovem. Sua jornada, repleta de altos e baixos, reflete o poder de resiliência e talento inquestionável que Kris possui.
Subida ao Estrelato de Kris Wu
Kris Wu, originalmente conhecido como Wu Yifan, nasceu em 6 de novembro de 1990, em Guangzhou, Guangdong. Desde cedo, mostrou aptidão para o estrelato.
Com apenas 18 anos, ele se mudou para a Coreia do Sul após passar em uma audição para a SM Entertainment, dando o primeiro passo rumo à sua carreira na música.
A fase como membro do grupo EXO, iniciada em 2012, lançou Kris ao estrelato, mas terminou abruptamente em 2014 devido a disputas contratuais.
O episódio, apesar de tumultuado, serviu como um trampolim para a carreira solo que se seguiria.
Conquistas Solo: Música e Atuação
Pós-EXO, Kris não demorou a encontrar seu caminho como ator e músico solo. Seu debut nas telonas veio com o filme “Somewhere Only We Know”, em 2014.
A partir daí, sua carreira cinematográfica só ascendeu, com participações em blockbusters como “Mr. Six” e “Journey to the West: The Demons Strike Back”.
No universo musical, Kris não ficou atrás. Seu single “Bad Girl” lançado em 2015, demonstrou sua versatilidade e aptidão musical.
Mas a carreira de Kris Wu não se limita apenas a atuações e performances musicais, ele também brilhou nas passarelas, desfilando para a Burberry em 2016.
Um Talento Multifacetado
Fluente em vários idiomas e com uma altura impressionante de 1,87 metros, Kris Wu é um pacote completo. Seu primeiro EP, intitulado “6”, lançado em 2017, simboliza sua habilidade de se reinventar constantemente.
Apesar da condenação recente que abalou sua carreira, a trajetória de Kris Wu é um testemunho de talento e persistência.
Do estrelato precoce com o EXO à carreira solo bem-sucedida, Kris Wu continua a ser uma figura intrigante no cenário do entretenimento asiático.
Concluir sobre a trajetória de Kris Wu é explorar uma narrativa de sucesso, desafios e reinvenção constante, o que certamente evoca tanto admiração quanto reflexão sobre as vicissitudes da vida artística.