Nesta sexta-feira (25), a Rede Globo exibe na Sessão da Tarde o filme “Se Eu Fosse Você 2”, trazendo a sequência da comédia romântica brasileira para alegrar a sua tarde.
Desta vez, vamos acompanhar Cláudio (Tony Ramos) e Helena (Glória Pires) em mais uma crise no casamento, prestes a se separar, fazendo com que Cláudio passe a morar na casa de Nelsinho (Cássio Gabus Mendes). Depois da primeira reunião do divórcio, eles discutem em pleno elevador e, repentinamente, trocam de corpos mais uma vez.
Novamente, os dois terão que aprender a viver a vida um do outro, lembrando das experiências que tiveram no passado, quando isso aconteceu pela primeira vez. Paralelamente há tudo isso, também terão de lidar com a situação de Bia (Isabelle Drummond), filha do casal, que está grávida e não sabe como contar aos pais.
Infelizmente, a comédia nacional não está disponível em nenhum serviço de streaming.
Mais informações de Se Eu Fosse Você 2
Lançado em 2009, o filme foi dirigido por Daniel Filho e é estrelado por Glória Pires e Tony Ramos. Além deles, também contou no elenco com Isabelle Drummond, Cássio Gabus Mendes, Vivianne Pasmanter, Bernardo Mendes, Maria Luísa Mendonça, Chico Anysio, Adriane Galisteu, Marcos Paulo, Ary Fontoura, Maria Gladys e Carlos Bonow.
Na época em que chegou aos cinemas, o longa-metragem arrecadou cerca de R$ 24,4 milhões nas bilheterias nacionais, tendo um orçamento de R$ 5 milhões para ser feito. Sobre a recepção com a crítica, por ser um filme brasileiro, suas resenhas foram feitas em portais jornalísticos.
Como no caso do crítico Érico Borgo, que publicou sua opinião no portal Omelete, afirmando que a produção teve pontos positivos, mas também negativos: “[A] continuação traz alguma novidade, mas insiste nos erros do original (…) se o desfecho já é conhecido desde o primeiro quadro, como se o longa fosse um esquete de Zorra Total, ao menos dá pra recostar-se na cadeira e aturar a duração da fita com uma ou outra piada melhorzinha.
Só que a burrice dos protagonistas é transmissível, aparentemente (…) Nada contra repetir fórmulas ou fazer sequências, mas se o cinema nacional, nessa assumida (e justa) busca de bilheterias mais gordas, precisa mesmo buscar inspiração lá fora, que ao menos o faça copiando apenas os acertos alheios.”